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O que cobrem os seguros de automóveis

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Seguros
Comentários: 1
O que cobrem os seguros de automóveis

Antes de se contratar um seguro, seja ele qual for, a primeira coisa a clarificar é o que é que se pretende segurar e que riscos cobre o seguro em causa. NÃO HÁ nenhuma apólice que cubra todos os infortúnios!

Os seguros automóveis compreendem três coberturas, que podem ser contratadas individualmente ou em conjunto. O seguro do veículo indemniza danos ocasionados por diversas circunstâncias, como colisão, roubo, incêndio, queda de árvores, aluimentos de terras, buracos na estrada, granizo, sismos, inundações, etc., dependendo da amplitude da cobertura e respetiva soma dispendida. De realçar que, perante uma situação de perda parcial, o segurado terá de responder por um primeiro montante dessa perda, que o contrato prevê, e que tem, forçosamente, de ser ultrapassado para que a seguradora indemnize os valores excedentes.

Outra garantia dos seguros é a de responsabilidade civil, que pode englobar danos materiais, danos corporais e danos morais. As duas primeiras são passíveis de se contratar isoladamente, e a terceira só pode, normalmente, contratar-se ante a contratação das outras duas. Os capitais de cada uma variam em função da avaliação de cada risco pelo segurado. O seguro de responsabilidade civil cobre apenas terceiros, não contemplando o condutor nem os passageiros.

É o seguro de acidentes pessoais que assegura indemnização de incidentes ocorridos com o condutor e restantes ocupantes da viatura. Não é necessário que haja embate nem que seja atribuída culpa ao automobilista para ser paga a compensação; basta que uma pessoa no interior do veículo sofra algum acidente pessoal no decorrer do uso do automóvel para que se reclame ressarcimento. Se alguém mais desastrado entalar o dedo na porta, por exemplo, já é motivo para acionar o seguro. O seguro de ocupantes cobre as despesas médicas e indemnizações por morte e invalidez permanente do condutor e dos passageiros. É a única forma de caucionar danos corporais do condutor.

Os seguros automóveis possuem inúmeros tipos de coberturas, dependendo as vantagens de cada um das especificidades dos casos. Algumas destas coberturas são obrigatórias, e as opcionais podem não fazer sempre o mesmo sentido. Há ocasiões e etapas da vida em que se justificam, e noutros momentos são dispensáveis ou negociáveis.

O universo dos contratos de seguro é bastante complexo, e exige atenção e conhecimento. Antes de se assinar o que quer que seja, é importantíssimo ler atentamente todos os itens, recolher informação acerca das cláusulas propostas e esclarecer todas as dúvidas.

O cálculo do valor do seguro automóvel é feito com base em dados acerca do veículo (gama, facilidade de obtenção de peças de substituição, …), de características do condutor (idade, perfil, sexo, …) e de outros parâmetros. Para se ter uma ideia geral dos preços dos seguros nas várias companhias, é possível recorrer a um simulador. Há que «jogar pelo seguro»!...


Maria Bijóias

Título: O que cobrem os seguros de automóveis

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 17:23:42

    Na hora de adquirir o seguro automóvel, se faz necessário saber tudo o que cobre para não ter dúvidas e problemas futuros.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - O que cobrem os seguros de automóveis

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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