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Sinta-se seguro... com o seu seguro!

Categoria: Seguros
Comentários: 1
Sinta-se seguro... com o seu seguro!

Seguro por um fio… Podia começar assim a saga de algum suposto segurado no acto de reclamar os seus direitos. O montante, normalmente considerável, dispendido ao longo de certo tempo, regra geral longo, dá-lhe a confiança de estar preso por uma frágil linha à entidade que de antemão lhe havia prometido «mundos e fundos». Ainda assim, esta posição pode ser preferível ao completo abandono à sua própria sorte. Pelo menos, existe matéria passível de actuação legal e, quiçá, a tal buena-dicha o bafeje…

Mas, afinal, porque é que se faz um seguro? Durante as 24 horas do dia qualquer um de nós está sujeito a situações que podem originar transtornos a diversos níveis. Pode não parecer, mas protagonizamos, todos os dias, actividades que comportam graus de risco elevados.
Ao optar por fazer um seguro, transfere-se para a Seguradora a responsabilidade pelo pagamento de estragos ou indemnizações que, de outro modo, não poderíamos assumir sem, pelo menos, comprometer a tranquilidade da vida quotidiana. Para além de minimizar hipotéticos danos, os seguros antecipam eventualidades que, a concretizarem-se, viriam juntar o inútil ao desagradável!

Existem vários tipos de seguros, destinados a cobrir diferentes motes de presumível desgraça: seguros de bens ou patrimoniais, de responsabilidade, de pessoas, de vida, os chamados seguros contra todos os riscos. É claro que esta designação não pode ser interpretada à letra; intitula-se assim geralmente para denominar a inclusão do seguro de danos próprios. As más-línguas até proclamam que abrange todos os riscos menos aquele que acaba de nos acontecer…

No que respeita aos automóveis, este tipo de seguro engloba a responsabilidade civil; choque, colisão ou capotamento; incêndio, explosão ou a queda de algum raio; furto ou roubo; quebra isolada de vidros; assistência em viagem; defesa e protecção jurídica; catástrofes naturais; tumultos e alterações da ordem pública; actos de terrorismo, vandalismo ou destruição; privação temporária do uso do veículo; veículo de substituição por acidente ou avaria e seguro de ocupantes. A priori parece que tudo o que é possível de ocorrer se encontra aqui descriminado. A questão é esmiuçar o que é que realmente cabe em cada um destes itens…

Para tal, é necessário estar de posse de todas as condições para, no momento crítico, não se ser apanhado de surpresa. Às vezes, pode compensar decidir-se por um seguro ligeiramente mais caro, mas cujas vantagens são nitidamente superiores. Aqui também vigoram as leis comerciais: à dúzia é mais barato!



Maria Bijóias

Título: Sinta-se seguro... com o seu seguro!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 17:31:08

    Toda a documentação deve ser guardada e consultada sempre que for preciso. Muito bom o texto sobre se sentir seguro com o seu seguro!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Sinta-se seguro... com o seu seguro!

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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