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A Doença E A Cura Da Idade Média Aos Nossos Dias

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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A Doença E A Cura Da Idade Média Aos Nossos Dias

Na Idade média, os conhecimentos médicos eram muitos vagos. Por isso a causa da maioria das doenças era desconhecida.

A existência de epidemias era, habitualmente , atribuída a uma manifestação de cólera divina, em virtude dos pecados cometidos pelos homens.

Era comum a prática da flagelação, na qual se batia no corpo com cintos e cordas, uma forma encontrada para expiar os pecados cometidos.

Faziam a limpeza das povoações, a purificação do ar, através da queima de ervas aromáticas, o isolamento dos doentes e a proibição da sua entrada nas povoações. Estes eram considerados elementos, nem sempre eficazes, para se evitar o contágio.

Com efeito, nesta época, a doença resultava da influência de forças malignas, controlada por bruxas e feiticeiros, que só poderiam ser combatidos com a ajuda divina.

Deste modo, a medicina era tão incerta que recorriam a mesinhas naturais e sobrenaturais, que nem sempre eram receitadas por médicos e cirurgiões, mas também pelos padres, os boticários, os barbeiros, os bruxos e um sem número de outros curiosos, chamados curandeiros.

Os remédios prescritos com frequência eram a sangria, muito eficaz em certos dias do mês, quando a lua e os astros encontravam certas posições. Além disso, existia ainda uma variedade de mesinhas, que aplicavam consoante oa maleita apresentada ao médico.

Havia algumas muito conhecidas como o remédio á base de fel de perdiz e andorinha, semente de funcho, cinzas de esterco humano e urina amassada com mel. A fim das dores dos doentes serem vencidas, recomendavam raízes de plantas, esterco de porco e leite de cadela, envolvido numa teia de aranha.

Na verdade, eles achavam que a febre podia ser vencida através de certas orações, consideradas eficazes, e, eram auxiliadas com inalação de gotas de sumo de erva de primavera. Utilizavam pós, xaropes, pílulas, pastilhas de mascar e, inclusive supusitórios, que resolviam muitos problemas.

Os doentes eram tratados em casa e o hospital medieval era mais de acolhimento do que de cura. Além disso era um abrigo, ainda que temporário, para os mais velhos e pobres, que necessitavam de alimento.

A partir do Renascimento houve alguns avanços, em especial a prática de autópsia dos cadáveres, que permitiu um conhecimento mais rigoroso do corpo humano. Assim, os conhecimentos médicos melhoraram, com a descoberta de novos instrumentos, como o microscópio, o termómetro, o estetoscópio, entre outros.

O microscópio permitia identificar bactérias específicas, causadoras da tuberculose, da cólera e outras infeções. Além disso descobriram-se os antibióticos, que permitiam controlar certas doenças.

O raio X foi uma impoertante descoberta, de diagnóstico, assim como a ultrassonografia, a tomografia axial computadorizada e a ressonância magnética.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A Doença E A Cura Da Idade Média Aos Nossos Dias

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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