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Início > Textos > Categoria > Literatura > Fui roubada aos meus pais

Fui roubada aos meus pais

Categoria: Literatura
Visitas: 4
Comentários: 1
Fui roubada aos meus pais

«Fui roubada aos meus pais» é uma narrativa na primeira pessoa de Céline Giraud, uma francesa de origem peruana que passou 23 anos da sua vida a acreditar que tinha sido adoptada pelo casal francês que se acostumou a chamar de pais, porque a sua mãe biológica não teria condições para a criar. Ainda que rodeada de amor por estes pais, Céline sentiu a veemente necessidade de perscrutar as suas origens, de conhecer a família biológica. Toda a gente precisa de saber de onde veio, de referências. Começa assim a saga deste livro de 184 páginas reimpresso em 2007.

Os procedimentos que Céline encetou no sentido de descobrir a sua história e a sua família peruana trouxeram revelações estrondosas: ela não havia sido abandonada à nascença pela mãe biológica, mas arrancada dela com apenas três dias de vida! Roubada para render no “mercado” de tráfico de crianças três mil dólares. O impacto da notícia, recebida a 22 de Fevereiro de 2004, fê-la procurar, com a ajuda dos pais do namorado, Fernando, pistas relativas ao seu rapto. Esta iniciativa culminou na localização de mais de vinte crianças, também peruanas, sequestradas no mesmo dia.

O casal francês que adoptou Céline desconhecia, contudo, o processo pelo qual a organização francesa que contactou lhe tinha obtido uma criança de quinze dias em tempo recorde. Ao tomar conhecimento da situação dos outros bebés, Céline criou a associação La Voix des Adoptés, cuja missão é apoiar crianças adoptadas, numa perspectiva de poder, eventualmente, ser um ponto de contacto com as respectivas famílias.

Para além do carácter de investigação impresso a este livro, ele contém, igualmente, os sentimentos associados às várias descobertas, informações preciosas, matéria para uma séria análise social da problemática do tráfico de crianças, a dor e a mágoa de estar entre duas mães que a amam e querem, consubstanciando a narração de um reencontro (impensável, com a mãe biológica) e o testemunho da crueldade implícita neste tipo de “negócio”.

Ainda assim, a linguagem não é pesada e o intuito não corresponde à vitimização; evidenciando os pormenores do seu rapto, a autora pretende, por um lado, partilhar a sua experiência e, por outro, lançar o alerta deste perigo aos milhares de casais que se encontram em lista de espera para a adopção. Para tal, Céline Giraud contou com a preciosa ajuda da jornalista Émilie Trevert. O livro «Fui roubada aos meus pais» integra a colecção Grandes Narrativas, publicada em Portugal pela Editorial Presença.


Maria Bijóias

Título: Fui roubada aos meus pais

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: Pink Sherbet Photography

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • andre luis de azevedo

    24-09-2012 às 19:19:32

    preciso de ajuda para encontrar um pai , sera que a maternidade de sao paulo tem registro de 1954 , se alguem tiver algum conhecimento na maternidade sao paulo me avise

    ¬ Responder

Comentários - Fui roubada aos meus pais

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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