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A escolha do primeiro barco

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Barcos
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Comentários: 2
A escolha do primeiro barco

Um barco não é propriamente um bem muito barato. Assim que, para além de saber para que se quer a embarcação (lazer, regata, cruzeiro) e com que características (cabine aberta ou proa, vela ou a motor, nova ou usada), é preciso ter em atenção diversos fatores aquando da sua aquisição.

Se a pretensão for no sentido de comprar um barco novo, visitar exposições ou efetuar a transação no final do verão (que corresponde ao fim de época da moda) são alturas ideais para conseguir um bom negócio. Se, por outro lado, interessar mais uma embarcação usada, podem consultar-se, por exemplo, anúncios on-line ou recorrer a concessionários (que, não sendo tão amplamente difundidos como os de automóveis, se vão encontrando). Entretanto, os estaleiros também fornecem informações através dos seus sites, e há revistas da especialidade cujas edições dão conta de embarcações já testadas.

A decisão de comprar um barco, no caso de se ter família, não deve constituir uma surpresa mas uma aventura partilhada. É uma fase gira, em que se comunga de um mesmo sonho e se tenta convergir em pormenores que poderão evitar desentendimentos.

Convém, adicionalmente, fazer-se acompanhar (ou pedir previamente um parecer) de um especialista, que estará em condições de dispensar orientação acerca de particularidades que um a leigo na matéria nem ocorreriam. Ler bastante sobre o assunto, conversar com amigos que tenham barcos e frequentar marinas e clubes náuticos ajuda, de igual modo, a alargar os horizontes do conhecimento do mercado.

No que concerne ao tamanho da embarcação, primeiro é preciso constatar o que é que cabe no bolso, depois ponderar a satisfação da família, mas, acima de tudo, privilegiar a segurança. Tal como acontece com os carros, o primeiro barco servirá, sobretudo, para aprender e ir ganhando confiança. Portanto, se se escolher algo muito complicado e com uma sofisticação acima das próprias capacidades, a frustração será uma inevitabilidade. Não faltará tempo para passar a embarcações maiores!

Os barcos novos apresentam um design mais moderno, conhece-se a sua procedência e a montagem pode ser personalizada, desde o modelo do motor até aos tapetes ou capota. Os usados têm um preço inferior e já vêm equipados com os acessórios, o que facilita a vida de quem não sabe muito bem o que comprar.

Relativamente ao tipo da embarcação, os veleiros são mais lentos, não permitindo visitar numerosos locais no mesmo dia. O barco a motor, por seu turno, goza de uma agilidade maior e permite a prática de desportos como o wakeboard, o ski, o mergulho, etcétera. De salientar que os motores a gasolina são mais baratos, mas os movidos a diesel têm vantagens em termos de manutenção. Em acréscimo, as embarcações com o “V” do casco menos pronunciado são mais apropriadas para rio, enquanto que as que ostentam o ângulo “V” mais marcado possuem melhor desempenho no mar, pois proporcionam um bom corte das vagas.

Independentemente de tudo, os coletes salva-vidas, apitos, luzes químicas, extintores, uma caixa com ferramentas elementares, um kit de primeiros socorros e um rádio para comunicar não devem faltar em qualquer barco. Na bagagem, é útil levar ainda noções básicas de navegação e, quiçá, um curso de segurança.


Maria Bijóias

Título: A escolha do primeiro barco

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    23-04-2014 às 17:25:10

    A Rua Direita orienta a escolher o primeiro barco identificando as razões pelo qual deseja adquirir. Até porque é um bem relativamente caro e sua manutenção também um grau elevado de custo. Se for para um passeio em família, se para o trabalho, se para alugar, então, muitos são os fatores. Depois, deve-se ter em mente que terás um gasto mensal, é preciso ter grana para sustentá-lo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRenan

    20-05-2010 às 14:03:05

    Falou, falou, falou e... não falou nada!

    ¬ Responder

Comentários - A escolha do primeiro barco

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O meu instrumento musical avariou!

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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