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Início > Textos > Categoria > Barcos > É divertido andar de barco

É divertido andar de barco

Categoria: Barcos
Visitas: 2
Comentários: 2

Partilhar com os seus filhos longos passeios de barco pode ser uma experiência muito agradável, contudo nem sempre é fácil gerir um grupo de crianças em alto mar. Deixamos-lhe então algumas sugestões de actividades a que pode recorrer para entreter os mais pequenos.

• Ajude-os a criar um diário de bordo. Os mais velhos podem recolher dados sobre a distância e o clima, bem como tirar algumas fotografias para colar no diário; enquanto que os mais novos podem fazer anotações não só sobre os sinais e sons perceptíveis ao longo da viagem, como também sobre os peixes que pescaram e as refeições que tomaram. Além de manter as crianças ocupadas, o diário de bordo guarda as lembranças dos dias bem passados em família.

• Em águas movimentadas, observar os nomes - alguns deles únicos e cheios de significado – dos outros barcos pode ser uma actividade muito divertida e pedagógica para as crianças.

Frequentemente, algumas delas começam a imaginar o nome do barco que sonham ter quando forem grandes.

• Distribua tarefas, como cobrir o barco ou enrolar as cordas. Envolver as crianças nas tarefas do bordo ajuda a mantê-las ocupadas, além de as fazer sentir responsáveis e orgulhosas pelo papel que desempenham.

• Ensine-os a dar diferentes tipos de nós. É algo muito simples de apreender.

• Ensine-os também a detectar os sinais que indicam a vinda de uma tempestade. Ao aprenderem a observar as nuvens, os seus filhos podem tornar-se numa ajuda preciosa para si, alertando-o para as alterações climáticas.

• Introduzi-los ao mundo das estrelas é uma óptima actividade para uma viagem nocturna. Pode começar por ensinar as constelações maiores. Com o tempo, as crianças estarão aptas a encontrar outras. Não deixe de lhes explicar que os navegadores históricos usavam as estrelas para se guiarem.

As actividades que lhe propomos podem deixar os seus filhos entretidos horas a fio, além de lhe proporcionarem momentos de grande satisfação. A navegação é, entre muitas outras coisas, uma tradição familiar que é relembrada e praticada de geração e geração. Um dia serão os seus filhos a ensinarem o que hoje aprendem consigo…


Rua Direita

Título: É divertido andar de barco

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:21:15

    E põe divertimento nisso!!! Adoro viajar de barco.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • kallinekalline

    02-06-2012 às 15:44:35

    munca andei de barco

    ¬ Responder

Comentários - É divertido andar de barco

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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