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Bollinger Bands

Categoria: Serviços
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Bollinger Bands

As Bollinger Bands são os indicadores técnicos, utilizados para obter informações adicionais sobre acerca do preço de um ativo. Isto é feito através da operação matemática da informação do preço, exibido numa plataforma de gráficos. Em palavras simples, Bollinger Bands são usadas para medir a volatilidade do mercado.

O conceito básico por trás das Bollinger Bands é o uso do movimento médio e desvio padrão. O desvio padrão é o algoritmo matemático aqui usado para medir a volatilidade do mercado.

Bollinger Bands consistem em duas bandas, uma acima e outra abaixo, com uma linha central que passa através delas. Estas bandas superiores e inferiores são o desvio padrão do ativo subjacente. A linha central é a média móvel exponencial.

As bandas, também conhecidas como canais de preços, afastam-se ou aproximam-se em situações voláteis altas e baixas. Basicamente, Bollinger Bands ajustam-se ao movimento do preço dos títulos.

O cálculo dos valores em Bollinger Bands é bastante simples. O primeiro passo é traçar a média móvel. Bollinger Bands precisam de 20 períodos de médias móveis para esta finalidade. O próximo passo é traçar a média móvel acima e abaixo da média inicial. Isto é feito usando desvios numéricos.

Em opções binárias, Bollinger Bands podem ser usadas para analisar uma ampla gama de valores mobiliários. Os comerciantes podem usar Bollinger Bands como parte da sua estratégia de negociação, pois fornecem aos comerciantes melhores oportunidades de negociação. Bollinger Bands funcionam melhor com a maioria dos tipos comuns de opções, incluindo a gama e Touch.

O preço do ativo tende a permanecer dentro dos limites das Bollinger Bands. No entanto, a qualquer momento o preço pode atravessar as faixas superiores e inferiores. Esta situação é denominada como "violar as bandas".

Esta é uma indicação de reversão do movimento de preços. Se a banda superior é tocada e atravessada pelo preço do ativo, é hora de mudar para curto prazo. Isto porque se espera que o preço para volte para a posição média.
Se o preço toca o canal inferior e atravessa as fronteiras, é hora de mudar para longo prazo. O preço fica dentro das bandas quase 95% do tempo, rompe os limites e fica de fora durante 5% do tempo.

A melhor maneira de negociar é esperar pelo menos que duas velas abram abaixo ou acima das Bollinger Bands.

Quando surge essa situação, é hora de comprar as opções binárias, na esperança de reverter os preços para a posição média (linha central).

Se o comércio termina e o ativo continua ao longo de sua trajetória, coloque alguns comércios de validade rápidos para obter máximo proveito da situação.

Nota: Não use Bollinger Bands como um sinal de compra/venda. Use Bollinger Bands como uma ferramenta de confirmação com a combinação de outras ferramentas e indicadores. Por exemplo, se o RSI mostra uma situação de sobrecompra intensa, enquanto Bollinger Bands aperta, há grandes chances de fazer lucro com uma pequena troca.


Jerónimo Diogo Magalhães

Título: Bollinger Bands

Autor: Jerónimo Diogo Magalhães (todos os textos)

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Comentários - Bollinger Bands

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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