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As sombras românticas da Lua

Categoria: Outros
Comentários: 4
As sombras românticas da Lua

A Lua tem sombras porque, tal como na Terra, nela existem elevações e depressões. Quando o Sol está refletido na Lua fá-lo em etapas (fases) e provoca as sombras, refletindo a sua poderosa luz nos pontos altos da Lua e não nos pontos baixos, parecendo que a face da Lua muda. À medida que a Lua orbita à volta da Terra e fica mais em linha com o Sol, ela fica com a sua superfície mais iluminada mais área de superfície, deixando menos sombra, até que a Lua cheia surge, e nessa fase o Sol está em todo o seu esplendor a iluminar a superfície lunar deixando quase nenhuma sombra nela.

As sombras lunares, a Lua em todas as suas fases, alimentam lendas, histórias e o imaginário de cada um de nós. Principalmente a Lua cheia. Sendo o corpo celeste mais próximo da Terra, a Lua tem desenvolvido uma série de mitos ao longo dos séculos e em todo o mundo.

O primeiro mito diz que a Lua muda de tamanho. O povo Inuit, indígena da Gronelândia, nomeou seu deus de Lua Anningan. De acordo com a sua história, Annigan persegue a sua irmã Malina, a deusa Sol, em torno do céu. Este trabalho cansativo, combinado com a falta de alimentos, faz com que Annigan fique muito mais fina. Este mito foi uma tentativa de explicar as fases da lua, uma vez que se altera de uma lua cheia para um quarto crescente.

Uma outra crença sustenta que há várias luas num determinado ano. Na China antiga, acreditava-se serem doze luas - uma para cada mês do ano. Além disso, acreditavam que todas essas luas eram feitas de água.
Uma outra lenda relacionada com a Lua é a existência de lobisomens. Quando a lua está na sua fase cheia, acredita-se que os lobisomens andam à solta. A história do lobisomem data desde a Grécia Antiga e ainda existe hoje no mundo inteiro. Esta lenda supõe que um homem amaldiçoado sofre mutações e se transforma num lobo no alvorecer de uma lua cheia.

Existe ainda a crença que tem a ver mais com descrença. Há quem diga que todas as alunagens não passaram de uma farsa que custou muito caro. Esta descrença afirma que as viagens à Lua foram um logro e nunca houve qualquer contato humano com ela. Como existem filmagens de simulações muito bem conseguidas sobre as alunagens, esses céticos acreditam que as ditas verdadeiras são, na realidade, também falsas.


Rua Direita

Título: As sombras românticas da Lua

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    28-07-2014 às 19:54:59

    Que texto bom, viu? As sombras românticas da lua nos faz imaginar que há muito mais mistério por trás dessa linda obra no céu escuro que é a lua! Adoro apreciá-la quando está em lua cheia.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãofigo

    25-04-2014 às 10:37:30

    carina voce tem um sorrizo lindo e escreve muito bem, gostei muito de As sombras românticas da Lua

    ¬ Responder
  • Carina Anjo

    04-11-2014 às 11:34:47

    Muito obrigada Figo! Continue lendo os textos da Rua Direita.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    17-04-2014 às 20:57:35

    A Rua Direita agradece pelo texto bem interessante. A lua é linda em qualquer esfera!

    ¬ Responder

Comentários - As sombras românticas da Lua

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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