Grandeza Imensurável
Categoria: Evangélicas


Não sei se somos tão pequenos, ou se Deus é tão grande quanto o tamanho do mundo. Desde criança ficava perguntando-me: Qual o tamanho de Deus? Ninguém sabia responder-me. E como responder?
Um dia, olhei para mim e vi o quanto não sou lá essas coisas que chamamos de “grandes”. Por mais que se tenha uma habilidade, um talento, algo tão admirável, qualidades que cause elogio vindo das pessoas, nunca chegaremos aos pés daquilo que Ele representa, daquilo que Ele é! Nunca devemos esquecer-nos de onde viemos e para onde vamos (humanamente falando).
Não é uma questão de inferioridade, sentir-me vitimizada. Não é isso. É justamente o contrário. É reconhecermos que somos tão pequenos diante da grandiosidade que Deus é. Com Ele somos grandes. Sem Ele tornamo-nos pequenos. Isso me faz pensar o quanto dependemos Dele, o quanto precisamos de seu amor, de sua graça.
Quando vamos ao alto e enxergamos aquela imensidão de rios, árvores, o céu azul, as nuvens, meio que o horizonte parece não ter fim e olhamos para nós: O que sou para me amar? Amar-me tanto? O que fiz para me querer tanto?
Também ao olhar para algumas pessoas vemos a outra face. Tão cheias de si, tão enfadadas de conhecimento. Achando-se maior até que o mundo em que vivem. Um ser superior que não depende de ninguém, aquele super independente, apenas “eu me basto”. Um orgulho tão impregnado quanto a sujeira que tentamos retirar da nossa casa e que insiste em ficar lá.
Na realidade, é assim que a sociedade, o convívio social tem demonstrado como modelo a seguir. Muitas mulheres, inclusive, estão nessa mesma situação. Com aquele ar de superioridade e igualdade perante os homens. Não entro na questão de exigir os mesmos direitos que o homem, não é nada disso. Até para ser igual temos que nos submeter – um ao outro – para que nem um e nem outro possa tornar-se “mais”. Elas só não se dão conta que a feminilidade (tão louvável e necessária) vai perdendo-se aos poucos. É imperceptível.
A partir de hoje, suba uma montanha e contemple a grandeza imensurável desde mundo pelo qual Deus criou. Não louve a criação apenas, louve o Deus da criação. E aproveite a oportunidade e olhe para si. Quem é maior? Responda em silêncio!
Um dia, olhei para mim e vi o quanto não sou lá essas coisas que chamamos de “grandes”. Por mais que se tenha uma habilidade, um talento, algo tão admirável, qualidades que cause elogio vindo das pessoas, nunca chegaremos aos pés daquilo que Ele representa, daquilo que Ele é! Nunca devemos esquecer-nos de onde viemos e para onde vamos (humanamente falando).
Não é uma questão de inferioridade, sentir-me vitimizada. Não é isso. É justamente o contrário. É reconhecermos que somos tão pequenos diante da grandiosidade que Deus é. Com Ele somos grandes. Sem Ele tornamo-nos pequenos. Isso me faz pensar o quanto dependemos Dele, o quanto precisamos de seu amor, de sua graça.
Quando vamos ao alto e enxergamos aquela imensidão de rios, árvores, o céu azul, as nuvens, meio que o horizonte parece não ter fim e olhamos para nós: O que sou para me amar? Amar-me tanto? O que fiz para me querer tanto?
Também ao olhar para algumas pessoas vemos a outra face. Tão cheias de si, tão enfadadas de conhecimento. Achando-se maior até que o mundo em que vivem. Um ser superior que não depende de ninguém, aquele super independente, apenas “eu me basto”. Um orgulho tão impregnado quanto a sujeira que tentamos retirar da nossa casa e que insiste em ficar lá.
A partir de hoje, suba uma montanha e contemple a grandeza imensurável desde mundo pelo qual Deus criou. Não louve a criação apenas, louve o Deus da criação. E aproveite a oportunidade e olhe para si. Quem é maior? Responda em silêncio!