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Galeria Uffizi, em Florença

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 2
Galeria Uffizi, em Florença

Cosimo I, grão-duque de Florença, mecenas das artes, mandou construir o Palazzo Vecchio, que ficou concluído em 1565. Eram chamados Uffizi. Os Medici utilizaram os Uffizi para guardar as suas fantásticas obras de arte. Mais tarde, transformaram-se num museu. Pietro Leopoldo, grão-duque, decide criar um acesso para o público à Galleria degli Uffizi, ou seja, os Medici estão ligados aos Uffizi que por sua vez estão ligados à cidade de Florença.

Encontramos na Galleria degli Uffizi muitos artistas, nomeadamente italianos, do conhecimento e do agrado do público, como por exemplo: Cimabue, Madonna da Santíssima Trindade; Duccio di Buoninsegna, Madonna de Rucellai; Giotto, A Madonna de Todos-os-Santos; Pietro Lorenzetti, A Virgem com ó Menino; Ambrogio Lorenzetti, Apresentação no Templo; Beato Angelico, Tebaida; Lorenzo Monaco, A Coroação da Virgem; Gentile da Fabriano, Adoração dos Magos; Masolino, Madonna da Humildade; Paolo Ucello, A Batalha de São Romão; Masaccio, Virgem fazendo cócegas; Beato Angelico, A Coroação da Virgem; Filippino Lippi, Adoração dos Magos; Piero della Francesca, Duplo retrato dos Duques de Urbino; Antonio Pollaiolo, Hércules e Hidra; Sandro Botticelli, O Nascimento de Vénus e A primavera; Hugo van der Goes, Tríptico de Portinari; Rogier van der Weyden, Deposição no sepulcro; Leonardo da Vinci, Anunciação; Bronzino, Retrato de Eleonora de Toledo; Pontormo, Retrato de Cosimo o Velho; Perugino, Retrato de Francesco Maria delle Opere; Lucas Cranach, o Velho, Adão e Eva; Jan Bruegel, o Velho, O grande Calvário; Albrecht Dürer, Adoração dos Magos; Andrea Mantegna, A Virgem das caves; Corregio, Adoração do Menino; Miguel Ângelo Buonarroti, Tondo Doni; Raffaello Sanzio, Madonna do Pintassilgo; Tiziano Vecellio, Vénus de Urbino; Caravaggio, Baco, entre outros.

A Batalha de São Romão, de Paolo Ucello, mostra a batalha de São Romão, em primeiro plano, e um fundo campestre, onde vemos camponeses na lavoura. Esta batalha representa o confronto entre os florentinos e os senenses. As forças de Florenças saíram vitoriosas e foram comandadas por Niccolò di Tolentino.

A Anunciação, de Leonardo da Vinci, passa-se no exterior, num jardim, onde se pode deslumbrar uma cidade marítima entre a névoa. No primeiro plano, vemos a Virgem Maria e o arcanjo Gabriel. A mensagem já toda a gente conhece.

Daniela Vicente

Título: Galeria Uffizi, em Florença

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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