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Grávidas na Moda

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Comentários: 2
Grávidas na Moda

Estar grávida é estar em estado de graça. É uma altura única em que a sensação de felicidade nos inunda diversas vezes ao dia. Mesmo para quem enjoa, quem sofre de pés inchados, peso a mais, fome desmedida, calor excessivo e principalmente hormonas descontroladas, o estado de Grávida é um estado de quase boa ditadura. Nós gravidas mandamos.

No meio de tanta coisa por fazer e preparar o dia-a-dia continua. As grávidas trabalham e cuidam da casa e das mais 1001 coisas a que estão habituadas. Se muitas vezes é complicado ajustar emoções na rotina, a vida da grávida pode ser mais complicada na hora de abrir o roupeiro e vestir qualquer coisa.

Com a independência das mulheres dos dias de hoje e com a sua vontade de estar sempre elegantes e arranjadas, o estado de gravidez pode ser complicado. Barriga saliente, ancas largas e peito crescido são algumas das preocupações na hora de vestir.

Mas existem algumas dicas quando decidir comprar roupa de grávida.
Opte sempre por roupas práticas e de forma a poder trocar modelitos parecendo centenas de roupas novas.
Umas calças confortáveis são peça obrigatória por todos os motivos e naturalmente pelos mais óbvios. Se no seu dia-a-dia usa calças de ganga no seu local de trabalho, compre mais do que um par. Umas mais claras que as outras é o ideal. Compre também umas calças pretas. Dão com tudo e pode optar por vários estilos com umas calças pretas de corte a direito.

Quanto a blusas e camisas, pense em comprar qualquer coisa que lhe sirva para a altura da amamentação. Blusas com botões na frente rentabilizarão o investimento. Brancas, pretas ou coloridas, não as compre com grandes padrões. Além de parecer “mais grávida” do que o que está na realidade, não vai conseguir fazê-las “render” facilmente.

Se for uma grávida de Inverno, terá de comprar um bom casacão e ai o investimento terá de ser feito, mas se for uma grávida de meia estação, écharpes, lenços e casaquinhos de malha vão confortá-la e trazem elegância.

Por fim, e se não os tiver, use e abuse de acessórios. Um cachecol, um lenço ao pescoço (seja pequeno com um laçarote ou longo tipo écharpe), colares, brincos, pulseiras barulhentas, os acessórios vão tornar os modelos diferentes.

Mais uma dica? Penteie-se de forma diferente todos os dias. Uns com rabo-de-cavalo, noutros solto ou com uma fita na cabeça. Também isto vai fazê-la sentir-se diferente todos os dias.


Carla Horta

Título: Grávidas na Moda

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:03:24

    Estar grávida é um momento único! A mulher pode usar roupas elegantes, mesmo estando grávida. É só saber pesquisar e com essas dicas citadas, com certeza, ajudarão muitas delas.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    11-09-2012 às 13:37:30

    Já la vai o tempo em que as gravidas se limitavam a vestir 3 ou 4 peças de roupa. Os tempos mudaram e ás gravidas são permitidas variedades de roupa que as deixem sempre na moda.

    ¬ Responder

Comentários - Grávidas na Moda

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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