Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Uma Pseudo Existência

Uma Pseudo Existência

Categoria: Outros
Visitas: 4
Uma Pseudo Existência

A conduta existente para a utilização das redes sociais está implicitamente empregada no pensamento de cada indivíduo desde o nascimento, cabe a cada pessoa saber como utilizá-la, uma vez que o ser humano sofre influências desde o decorrer do nascimento, em que o pensamento passa por transformações ao longo da vida.

Não existe certo e errado, existem apenas as ações e as consequências das atitudes do homem diante da sociedade. A ética não é uma filosofia, é uma ciência que estuda a conduta de cada pessoa. Conduta essa, formada desde o primeiro contato com o mundo exterior junto com a cultura do grupo social em que é criado esse indivíduo, designando o caráter, consequentemente.

O que as pessoas veem ao longo da vida é válido desde o momento em que tomam decisões a partir do que é observado e a vida passa a fazer sentido conforme a mudança de pensamento.

O surgimento de uma rede social provoca a euforia em muitas pessoas, pois uma nova forma de comunicação, por exemplo, deve ser explorada, mas há pessoas que agem com malícia diante de pessoas inocentes, ou seja, essa pessoa agiu com uma conduta diferente e/ou errada comum à sociedade.

Os assassinatos, tragédias, agressões ao homem e a falta de liberdade revelam que nenhum ser humano nasce com atitudes desumanas, a influência do meio em que vive é o que o torna agressor e com a mente psicologicamente atormentada.

Durante muitos anos, filósofos tentaram impor a ética como a melhor forma de se aderir a um bom estilo de vida, impondo até Deus como o meio de se obter a felicidade. Embora não seja assim no século atual, a mídia impõe a felicidade através dos seus vastos meios de comunicação.

Ao se deparar com atitudes incomuns nas redes sociais, a conduta é posta em dúvida e os pensamentos são cada vez mais confrontados com a realidade, de modo que a fragilidade ostenta o ser frágil.

Essa falsa maneira de usarem a internet enfraquece o convívio com os demais grupos sociais, uma vez que a desconfiança se torna parte da rotina.

As agressões se tornam cada vez mais comuns nas redes sociais e ameaças constantes são normais, atingindo, principalmente o modo de viver das pessoas. O confronto com a realidade é um choque e os ânimos se tornam escassos quando há verdades inventadas na internet.

A pessoa por trás de cada comentário feito para atingir especificamente uma pessoa, sofreu algum tipo de trauma no início de sua formação, evidenciando que nem sempre a conduta é formada por influência e, sim, por acontecimentos.

Uma pessoa que se mostra psicologicamente fria, criando fatos para destruir alguém, está completamente fora da realidade, sendo alguém que não existe: uma pseudo existência. Uma realidade que assusta a sociedade.


Larissaalb.

Título: Uma Pseudo Existência

Autor: Larissaalb. Larissaalb. (todos os textos)

Visitas: 4

326 

Comentários - Uma Pseudo Existência

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Ler próximo texto...

Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

Pesquisar mais textos:

Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios