Cultura Hippie
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Os hippies foram o movimento da contracultura dos anos 60, nos Estados Unidos da América. Adotavam um modo de vida comunitário nos campos livres fora da cidade e de tudo o que ela representava. Negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietname.
Praticavam o budismo ou o hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas. Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.
A nível físico, os hippies tendiam a usar cabelo e barba comprida, um estilo considerado pouco elegante. Consumiam drogas: haxixe, marijuana, maconha, entre tantas outras, mas achavam o cigarro prejudicial à saúde, o que é um pouco contraditório. Não tinham preferências religiosas ou religião definida, mas gostavam, como já disse, do budismo, por exemplo. O vestuário escolhido passava calças boca de sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana. Na música predominava o rock psicadélico, o reggae, o transe. Eram defensores do amor livre e incondicional, incluindo a troca de parceiros. Na política, mostravam pouco interesse desde que não houvesse guerras. Eram adeptos do pacifismo e, não gostavam da guerra do Vietname e, por isso, participaram em algumas manifestações anti-guerra dos anos 60.
O símbolo da paz foi desenvolvido na Inglaterra, como logótipo, para uma campanha contra o desarmamento nuclear, e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra nos anos 60. Em 1967, os hippies convocaram uma reunião, mostrando a sua força, que teve a presença de cerca de 20 mil jovens cantando e dançando, cobertos de flores, de colares e pulseiras. Invadiram a cidade de Sao Francisco em junho, para o chamado verão do Amor. Da noite para o dia, a cidade ganhou fama, nacional e internacional, de capital mundial dos hippies, o que acabou atraindo turistas de vários lugares.
Hoje em dia a cultura Hippie passou a ser moda e não uma maneira de ver e viver a vida. Os seus costumes não interessam, mas a sua roupa é moda hoje em dia. Não há religião, embora gostem das religiões asiáticas, praticam o yoga ou tai-chi. A troca de parceiros foi algo que ficou para trás. Não querem saber o que se passa na política nacional. Enfim, sejam felizes.
Praticavam o budismo ou o hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas. Estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.
A nível físico, os hippies tendiam a usar cabelo e barba comprida, um estilo considerado pouco elegante. Consumiam drogas: haxixe, marijuana, maconha, entre tantas outras, mas achavam o cigarro prejudicial à saúde, o que é um pouco contraditório. Não tinham preferências religiosas ou religião definida, mas gostavam, como já disse, do budismo, por exemplo. O vestuário escolhido passava calças boca de sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana. Na música predominava o rock psicadélico, o reggae, o transe. Eram defensores do amor livre e incondicional, incluindo a troca de parceiros. Na política, mostravam pouco interesse desde que não houvesse guerras. Eram adeptos do pacifismo e, não gostavam da guerra do Vietname e, por isso, participaram em algumas manifestações anti-guerra dos anos 60.
Hoje em dia a cultura Hippie passou a ser moda e não uma maneira de ver e viver a vida. Os seus costumes não interessam, mas a sua roupa é moda hoje em dia. Não há religião, embora gostem das religiões asiáticas, praticam o yoga ou tai-chi. A troca de parceiros foi algo que ficou para trás. Não querem saber o que se passa na política nacional. Enfim, sejam felizes.