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Amnistia Internacional, por um mundo mais justo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 4
Comentários: 2
Amnistia Internacional, por um mundo mais justo

Em 1961 surge um movimento global de ativistas que lutam pela defesa dos direitos humanos. Este coletivo espalha-se por mais de 150 países e envolve mais de três milhões de pessoas. Qualquer um pode colaborar com este movimento, qualquer ajuda pode fazer a diferença.

A Amnistia Internacional tem como único objetivo defender os direitos do Homem independentemente da sua religião, raça, partido ou posição social. Não tem qualquer interesse económico e existe graças ás pessoas associadas, a doações e ao trabalhos de todas as pessoas que se dão como voluntárias para colaborar com esta causa.

Os direitos de todos nós existem e têm de ser postos em prática, para isso a Amnistia Internacional leva a cabo uma série e movimentos e ações para tentar por fim a todos os incumprimentos que existem espalhados pelos quatro cantos do mundo.

Os membros organizados pelas diversas áreas dão resposta aos pedidos para ações no sentido de apoiar pessoas em risco em qualquer parte do mundo, com a colaboração dos órgãos de comunicação a informação chega a todos de um modo global.

São enviados especialistas para apoiar as vitimas, é feita a publicação de relatórios, organização de manifestações, concertos de sensibilização, apelos direcionados, petições, colaboração com grupos de estudantes, entre outras atividades. É exercida pressão sobre todos os responsáveis pelo não cumprimento da Declaração Universal dos Direitos Humanos, nomeadamente o governo e outras entidades.

Existem várias formas de colaborar com a Amnistia Internacional, fazendo doações, associando-se, colaborando com trabalho de voluntariado, nas mais diversas áreas. Todas as informações estão disponíveis na Web de forma bastante organizada onde podemos também comprar produtos da Amnistia Internacional como camisolas, livros, crachás, isqueiros e outros objetos, dos quais os lucros revertem a favor desta nobre causa.

A Amnistia Internacional apoia também indivíduos em risco, pessoas que de alguma forma são desrespeitadas enquanto seres humanos, porque perderam o direito a habitação de forma forçada, nunca tiveram direito á educação ou porque foram condenadas por algum crime que não cometeram, vitimas de guerra, são apenas exemplos das inúmeras injustiças que são cometidas diariamente no mundo em que vivemos com pessoas como nós.


Ruben Gonçalves

Título: Amnistia Internacional, por um mundo mais justo

Autor: Ruben Gonçalves (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    18-08-2014 às 06:28:48

    Brutal!

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 10:31:53

    Conheço de perto o trabalho da Amnistia Internacional Portugal. Concordando com os pressupostos defendidos pela Amnistia Internacional, dos quais os mais emblemáticos são a defesa do fim da pena de morte no mundo e a libertação dos prisioneiros de consciência, entristece-me perceber que são ainda muitas as pessoas que se opõem a estes dois pressupostos básicos, que apenas têm como objetivo defender a dignidade humana, que é afinal a dignidade de cada um de nós.

    ¬ Responder

Comentários - Amnistia Internacional, por um mundo mais justo

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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