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Rainha do Fado, Amália Rodrigues

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Rainha do Fado, Amália Rodrigues

A Rainha do Fado, assim conhecida, Amália Rodrigues, um grandioso nome ligado á música portuguesa, nomeadamente ao fado português, onde cantou e encantou milhares de pessoas, fãs, ouvintes, deixou a sua marca por onde passava.

Filha de Albertino de Jesus Rodrigues, natural de Castelo Branco, nascido a 6 de Agosto de 1888 e falecido a 13 de Maio de 1962, um músico sapateiro, e de Lucinda da Piedade Rebordão, natural do Fundão e nascida a 2 de Maio de 1982 e falecida a 23 de Novembro de 1986, nasceu assim Amália da Piedade Rodrigues a 1 de Julho de 1920, embora só registada a 23 de Julho de 1920. Amália gostava e pedia para o seu aniversário ser celebrado a 1 de Julho, por uma razão simples, dizia “Talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes”.

Amália foi uma cantora, atriz e fadista portuguesa, assim conhecida mundialmente, viria a falecer a 6 de Outubro de 1999, com 79 anos de idade. Natural de Lisboa teve o seu período de atividade entre 1940 a 1999, data do seu falecimento.




Amália era muito tímida, começou a cantar para o avô e os vizinhos, que lhe pediam.
Aos 9 anos, a avó, analfabeta, manda Amália para a escola, que tanto gostava de frequentar. Devido á pobreza, aos 12 anos teve que interromper a sua escolaridade. Optou por bordadeira, mas depressa muda para ir embrulhar bolos.

Aos 14 anos vai viver com os pais. Mas a vida não é tão boa como em casa dos avós. Amália tinha que ajudar a mãe e aguentar o irmão mais velho, autoritário. Trabalha como bordadeira, engomadeira e tarefeira.

Aos 15 anos vai vender fruta para a zona do Cais da Rocha, e torna-se notada devido ao especialíssimo timbre de voz. Integra a Marcha Popular de Alcântara, em 1936.
Conhece nessa altura o seu futuro marido, Francisco da Cruz, um guitarrista amador, com o qual casará em 1940.

Estreia-se no teatro de revista em 1940, como atração da peça “Ora Vai Tu”, no Teatro Maria Vitória. No meio teatral encontra Frederico Valério, compositor de muitos dos seus fados.

Em 1943 divorcia-se a seu pedido. Torna-se então independente. Neste mesmo ano atua pela primeira vez fora de Portugal, em Madrid. Viria assim anos mais tarde a correr o mundo e passar por muitos sítios e lugares.

Amália Rodrigues representou Portugal em todo o mundo, de Lisboa ao Rio de Janeiro, de Nova Iorque a Roma, de Tóquio à União Soviética, do México a Londres, de Madrid a Paris, foi assim, que esta grandiosa MULHER levou a origem de Portugal a vários cantos do Mundo.


André Belacorça

Título: Rainha do Fado, Amália Rodrigues

Autor: André Belacorça (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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