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D. Afonso IV, o Belicoso

Categoria: Biografias
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D. Afonso IV, o Belicoso

D. Afonso IV, filho do rei D. Dinis e de D. Isabel de Aragão, a Rainha Santa, nasceu a 8 de Fevereiro de 1290. Do casamento dos seus pais, só houve dois filhos, o próprio e D. Constança. Contudo, teve muitos irmãos bastardos: D. Pedro, D. Afonso Sanches, D. Fernão Sanches, D. João Afonso, D. Maria Afonso I e D. Maria Afonso II. D. Afonso IV chegou mesmo a revoltar-se contra o pai, pois, segundo ele, o monarca favorecia o bastardo Afonso Sanches, filho de D. Aldonça Rodrigues da Telha. Estiveram em guerra civil de 1319 a 1324. Do leque de filhos ilegítimos do rei D. Dinis, destacamos também D. Pedro, o 3º Conde de Barcelos, conhecido por ter escrito o Livro de Linhagens da Crónica Geral de Espanha, em 1344. O belicoso ou o Cruel, como ficou cognominado D. Afonso IV, subiu ao trono português em 1325, após a morte de seu pai, a 7 de Janeiro do mesmo ano, com 63 anos.

D. Afonso IV casou com D. Beatriz de Castela, filha de Sancho IV de Castela e de D. Maria de Molina, em Maio de 1309, tendo D. Afonso 18 anos e D. Beatriz 16. Tiveram sete filhos: D. Maria, D. Afonso, D. Dinis, D. Pedro, D. Isabel, D. João e D. Leonor. Talvez devido à sua má experiência com os seus irmãos bastardos, D. Afonso IV não teve filhos fora do casamento.

Em 1340, ocorreu a conhecida Batalha do Salado, onde o monarca português se aliou ao monarca espanhol, D. Afonso XI de Castela, contra as forças muçulmanas. A vitória ficou do lado das hostes cristãs.

Vingativo, D. Afonso não esqueceu o seu irmão bastardo, D. Afonso Sanches, perseguindo-o, retirando-lhe as suas terras, acusando-o de vários atentados contra a sua pessoa, nomeadamente, envenenamento. D. Afonso Sanches não aceitou e retaliou. A paz definitiva só chegou com a sua morte em 1328. Também D. João Afonso, outro irmão bastardo, foi alvo da raiva do monarca, sendo acusado de cúmplice de Afonso Sanches. Foi executado em 1326.

Faleceu em Lisboa, a 8 de Maio de 1357. Marcou o seu reinado o assassinato de D. Inês de Castro, a mulher que o seu filho D. Pedro amava.

Daniela Vicente

Título: D. Afonso IV, o Belicoso

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Cuidado com as curvas

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Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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