Segurança rodoviária é essencial
Visitas: 2
Comentários: 1
De todos os meios de transporte ao nosso dispor, o rodoviário é, sem dúvida, o mais perigoso e o que acarreta custos mais elevados em termos de vidas humanas. Diversas são as causas que estão na base destas estatísticas, mas cabe a cada um fazer a sua parte para as mitigar. Não vale a pena, e nem sequer é justo, colocar as culpas na falta de controlos rodoviários, no atraso tecnológico, nem no adiamento da melhoria das infraestruturas. Cada condutor (ou peão) é responsável pela sua vida e pela daqueles com quem se cruza na estrada. Afinal, o excesso de velocidade, o consumo de álcool, a não utilização dos cintos de segurança ou de capacete, a proteção insuficiente, o desrespeito dos tempos de condução e muitos outros, não podem ser imputados a nenhum Governo…!
As entidades competentes deviam, isso sim, apostar na formação contínua dos condutores particulares e promover mais campanhas de educação e sensibilização da população em geral. Na prática, o desrespeito dos condutores pela legislação de base em matéria de segurança rodoviária é a primeira causa de acidentes graves!
Sendo assim, e para ajudar a cumprir as diretivas e a reduzir os índices da sinistralidade, antes de iniciar viagem, sobretudo se for longa, o condutor deve: verificar as condições de segurança do seu veículo, nomeadamente o estado dos pneus, dos travões, da direção, da suspensão, dos dispositivos de sinalização, o estado de funcionamento dos limpa para-brisas e das escovas, dos piscas, os níveis de óleo, água, …, a focagem dos faróis e a existência de macaco e colete refletor.
Paralelamente, terá o cuidado de acondicionar corretamente a bagagem e estará consciente de que o cansaço, o sono, as refeições pesadas, os medicamentos, o álcool e certas doenças, entre outros fatores, prejudicam a aptidão para conduzir. Escolher o itinerário menos concorrido e perigoso também é boa ideia. Quando se fizerem viagens longas, o ideal é parar de vez em quando (de duas em duas horas) para descontrair um pouco, estimular a circulação e interromper o processo de condução.
Este simples gesto é suscetível de salvar vidas! Os desastres com veículos pesados dão-se, na sua maioria, por falta de respeito dos tempos de condução e de descanso.
Por outro lado, há quem conduza da mesma maneira no inverno e no verão, esquecendo-se de que o cenário muda completamente, desde as condições de aderência à visibilidade e a outras variáveis. As pessoas têm de se mentalizar que é fundamental, e até vital, adaptar a condução às contingências climatéricas, de tráfego, etcétera. As manobras perigosas, não manter a distância de segurança e arriscar ultrapassagens mal feitas estão também na origem de um grande número de ocorrências.
Os motociclistas devem recordar-se que o para-choques do seu veículo é o próprio corpo, pelo que o equipamento de proteção é essencial, mormente o capacete e as luvas. Todavia, o blusão (com proteção para os ombros, cotovelos e zona lombar), calças e botas específicas (de cano alto e preferentemente sem atacadores), bem como um fato impermeável são bastante importantes.
Naturalmente que a nível de Estado muita coisa podia ser feita: apoio ao progresso técnico, harmonização das medidas de segurança passiva, eliminação dos ângulos mortos dos veículos pesados, facilitação de circulação dos cidadãos com mobilidade reduzida, estabelecimento da obrigatoriedade de usar cintos de segurança nos transportes públicos, aperfeiçoamento na investigação e diagnóstico em caso de acidente (estudando os melhores procedimentos), …
Não obstante, cabe-nos a nós fazer o possível para evitar que muitos milhares de pessoas (quase 20 mil, só entre jovens dos 15 aos 24 anos, peões e ciclistas) percam a vida inutilmente na estrada ou em consequência dela.
As entidades competentes deviam, isso sim, apostar na formação contínua dos condutores particulares e promover mais campanhas de educação e sensibilização da população em geral. Na prática, o desrespeito dos condutores pela legislação de base em matéria de segurança rodoviária é a primeira causa de acidentes graves!
Sendo assim, e para ajudar a cumprir as diretivas e a reduzir os índices da sinistralidade, antes de iniciar viagem, sobretudo se for longa, o condutor deve: verificar as condições de segurança do seu veículo, nomeadamente o estado dos pneus, dos travões, da direção, da suspensão, dos dispositivos de sinalização, o estado de funcionamento dos limpa para-brisas e das escovas, dos piscas, os níveis de óleo, água, …, a focagem dos faróis e a existência de macaco e colete refletor.
Paralelamente, terá o cuidado de acondicionar corretamente a bagagem e estará consciente de que o cansaço, o sono, as refeições pesadas, os medicamentos, o álcool e certas doenças, entre outros fatores, prejudicam a aptidão para conduzir. Escolher o itinerário menos concorrido e perigoso também é boa ideia. Quando se fizerem viagens longas, o ideal é parar de vez em quando (de duas em duas horas) para descontrair um pouco, estimular a circulação e interromper o processo de condução.
Este simples gesto é suscetível de salvar vidas! Os desastres com veículos pesados dão-se, na sua maioria, por falta de respeito dos tempos de condução e de descanso.
Por outro lado, há quem conduza da mesma maneira no inverno e no verão, esquecendo-se de que o cenário muda completamente, desde as condições de aderência à visibilidade e a outras variáveis. As pessoas têm de se mentalizar que é fundamental, e até vital, adaptar a condução às contingências climatéricas, de tráfego, etcétera. As manobras perigosas, não manter a distância de segurança e arriscar ultrapassagens mal feitas estão também na origem de um grande número de ocorrências.
Os motociclistas devem recordar-se que o para-choques do seu veículo é o próprio corpo, pelo que o equipamento de proteção é essencial, mormente o capacete e as luvas. Todavia, o blusão (com proteção para os ombros, cotovelos e zona lombar), calças e botas específicas (de cano alto e preferentemente sem atacadores), bem como um fato impermeável são bastante importantes.
Não obstante, cabe-nos a nós fazer o possível para evitar que muitos milhares de pessoas (quase 20 mil, só entre jovens dos 15 aos 24 anos, peões e ciclistas) percam a vida inutilmente na estrada ou em consequência dela.
Também vai gostar:
Deixe o seu comentário
Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
29-05-2014 às 06:18:51Isso é bem verdade! O zelo pela vida é o mais importante fator dentre uma sociedade. Por isso, as autoridades precisam fazer ao máximo para proporcionar segurança nas rodoviárias.
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia