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Segurança na sua piscina

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Segurança
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Segurança na sua piscina

O afogamento, ou acidente por submersão, constitui a segunda causa de morte acidental nas crianças. Pode ter como palco a banheira, um poço, um tanque, um lago, um rio, a praia, baldes, alguidares ou uma piscina. É uma fatalidade que ocorre em poucos minutos e não provoca alarido; o afogamento processa-se em absoluto silêncio (a criança não esbraceja nem grita com a cara dentro de água), de forma trágica e extremamente rápida. Nalguns países, existe legislação que estabelece a obrigatoriedade de todas as piscinas, particulares ou não, se encontrarem devidamente protegidas, a fim de dificultar a aproximação despercebida de uma criança.

Na verdade, ainda que não se tenha filhos, muitos outros miúdos poderão aceder à piscina ou a outro elemento do ambiente familiar que contenha água, porque os garotos sentem uma atração irresistível por estes espaços. Adicionalmente, o proprietário é o responsável pela proteção de uma zona de eventual perigo constante do seu património.

Independentemente da variedade de sistemas eletrónicos e sofisticados, de coberturas rígidas (manuais ou automáticas) e de alarmes sonoros, o mais simples e eficaz é erguer uma barreira física que uma criança com menos de cinco anos não seja capaz de transpor. Ainda assim, e dado que nenhum sistema é à prova de criança, a supervisão é o fator essencial da segurança. Não obstante, é muito útil arranjar um mecanismo que atrase o acesso à água por parte de um pirralho que tenha escapado por alguns segundos a essa supervisão.

A eficácia de uma vedação depende de algumas características, com sejam: a não permissão da passagem de uma criança, por cima, por baixo ou através dela; não ser escalável nem ostentar componentes de apoio aos pés ou às mãos; possuir um portão ou cancela que feche automaticamente depois da utilização, com um sistema de fecho fora do alcance de mãozinhas curiosas e persistentes e que torne a abertura possível apenas mediante duas ações distintas e coordenadas; não ter intervalos que possibilitem a passagem da cabeça ou de outras partes do corpo da criança; ser sólida e estável.

De salientar que o recinto da piscina deve ser transparente (para proporcionar visibilidade do exterior) e que, no caso de pavimento deformável (por exemplo, areia), não deve existir qualquer intervalo entre a vedação e o chão. Em acréscimo, é aconselhável que os rebordos do batente do portão não ocasionem entalões, nem existam arestas, pregos, parafusos, juntas mal vedadas, farpas ou quaisquer outros agentes potencialmente causadores de cortes, perfurações e até de amputação de dedos.

De evitar nessas imediações são, igualmente, plantas espinhosas e produtos para a piscina; uma emanação de cloro acarreta perigo para as crianças. Os brinquedos flutuantes são um chamariz para que um garoto entre na água. Cuidado! Há que retirá-los.

Certificar-se de que o pavimento junto à piscina é anti-derrapante, tanto seco como molhado, também ajuda a prevenir ocorrências menos felizes. Há que prestar muita atenção ao uso de aparelhos elétricos junto à piscina; se os fios ou a tomada entrarem em contacto com a água, é muito provável que alguém fique eletrocutado!

A distração de atender o telefone está por detrás de inúmeras mortes por afogamento. É melhor optar por um mecanismo sem fios ou por não atender, descurando a atenção às crianças. As festas são outro cenário de risco. No meio de tanta gente, pensa-se que há sempre alguém a vigiar os miúdos. No fim, estão todos descansados e as crianças não têm qualquer supervisão. O ideal é fazer “turnos”, sendo que as pessoas que se revezam devem saber nadar e agir em caso de emergência. Aliás, qualquer um que tenha piscina em casa, mesmo que vedada, deve tirar um curso de socorrismo ou, no mínimo, aprender a praticar reanimação cardio-respiratória.

De ressalvar que as piscinas insufláveis contêm água suficiente para que um miúdo se afogue! Se a cabeça cair dentro de água, ele já não consegue levantar-se sozinho.


Maria Bijóias

Título: Segurança na sua piscina

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    29-05-2014 às 06:21:16

    Existem crianças que sabem nadar perfeitamente na piscina.Porém, é sempre bom opai ou a mãe estarem de olhos bem abertos. As crianças se empolgam demais brincando e isso pode trazer muitos problemas.
    Cumprimentos,
    Sophia

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Vantagens e desvantagens dos seguros pela internet

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Seguros
Vantagens e desvantagens dos seguros pela internet\"Rua
Os seguros pela Internet estão a ter cada vez mais procura por parte dos consumidores, especialmente devido ao factor preço, mas também porque as pessoas começam a dominar melhor as ferramentas da Internet e a ter mais confiança nos serviços disponibilizados online.

A grande vantagem de contratar um seguro pela Internet é a possibilidade de conseguir valores muito inferiores aos que conseguiria num mediador de seguros local. Poderá conseguir reduzir o prémio do seu seguro em 50% ou ainda mais. As operadoras de seguros que actuam pela Internet não têm que pagar comissões aos correctores (intermediários) e por isso podem fazer preços mais competitivos. Além disso, poderá também fazer simulações online usando os aplicativos para esse efeito que essas empresas de seguros disponibilizam nos seus sites.

Ao trabalhar com estas empresas não terá que perder tempo em filas de espera nas agências físicas. Todas as operações podem ser efectuadas através da Internet: adesão, alteração de dados, alteração do modelo de seguro, etc., e toda a informação relativa aos seus seguros estará disponível 24 horas por dia na sua conta de cliente.

Para as pessoas que dão grande importância ao contacto pessoal na altura de contratar um serviço, as empresas de seguros pela Internet não são obviamente uma solução, e essa é uma das suas principais desvantagens.

Outra desvantagem é que no caso de haver algum problema terá que ser o próprio cliente a contactar a seguradora e a tratar de tudo que for necessário para a resolução do problema, enquanto se contratar o seus seguros através de um mediador, no caso de haver problemas apenas tem que contactar o seu mediador e será ele a tratar de tudo.

Na minha opinião, para quem percebe o mínimo de Internet e quer poupar dinheiro nos prémios dos seus seguros, obviamente que as seguradoras que actuam pela Internet e telefone (as chamadas low-cost) são sem dúvida a melhor opção.

Se por outro lado, você não domina a Internet e não gosta de se preocupar nem de tratar de papeladas, no caso de ter algum acidente, então o melhor é manter-se em contacto com as agências físicas.

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Carlos Vieira

Título:Vantagens e desvantagens dos seguros pela internet

Autor:Carlos Vieira(todos os textos)

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Comentários

  • Francisco Moreira da Silva 04-10-2014 às 11:37:30

    Passados estes anos o canal de vendas de seguros pela internet tem muito pouca representatividade no nosso mercado. Tudo não passa de muita, mas muita, publicidade. É impossível reduzir o prémio de um seguro automóvel(é neste produto que estas seguradoras mais se tentam afirmar) em 50% ou ainda mais. O consumidor de seguros prefere e procura um profissional que EXPLIQUE OS SEUS SEGUROS. No pós venda são os MEDIADORES PROFISSIONAIS DE SEGUROS que melhor desempenham este importantíssimo serviço ao cliente de seguros, oferecendo níveis de serviço muito superiores ao de qualquer seguradora que venda pela internet! … e sem pagar mais por isso! … Sobre este tema haveria muito mais para falar, termino dizendo: O QUE RENDE É IR FAZER O SEGURO NUM MEDIADOR PROFISSIONAL DE SEGUROS.

    ¬ Responder
  • gil 17-06-2014 às 23:03:37

    tontarias , nao vale de nada , treta...

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    29-05-2014 às 16:28:35

    Os seguros pela internet precisam ser bem pesquisados, pois há muitas fraldes. O melhor é receber indicação de alguém que já use o serviço.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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