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Spitz Alemão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Animais Estimação
Visitas: 2
Comentários: 3
Spitz Alemão

Este cão de pelagem superabundante é uma raça bastante antiga contudo apenas foi reconhecida oficialmente por volta do séc. XIX.

Não se sabe ao certo dados concretos sobre a sua origem, historiadores acreditam que estes descenderam dos primeiros cães domesticados pelo homem.


Características

- Cabeça e crânio: crânio de tamanho médio, visto de cima é mais largo na parte posterior e vai afinando em forma de cunha até à ponta do nariz;

- Olhos: tamanho médio, forma ligeiramente alongada e de cor escura;

- Orelhas: pequenas, eretas, próximas, pontiagudas, triangulares e de inserção alta;

- Boca: dentes com desenvolvimento normal e com mordedura em tesoura;

- Pescoço: largo na inserção entre os ombros, comprimento médio e possui uma pomposa gola em forma de juba;

- Focinho: proporcional ao crânio e não é muito comprido;

- Anteriores: retos e mais longos que os posteriores;

- Posteriores: bastantes musculados, retos e paralelos;

- Corpo: peito profundo e arqueado, a região do esterno e a caixa torácica são bem desenvolvidos;

- Patas: pequenas, redondas, com dedos fechados, bastante arqueados e unhas pretas;

- Cauda: inserção alta, espessa e cai sobre o dorso;

- Pelo: pelo e subpêlo abundante, curto na face, orelhas, face anterior dos membros e patas, no resto do corpo comprido e rico;

- Tamanho: Spitz lobo com 50 a 60 cm, Spitz grande com 42 a 50 cm, Spitz médio com 30 a 38 cm, Spitz pequeno até 29 cm e o Spitz anão até 22 cm;

- Cor: Spitz lobo - cinza lobo, Spitz grande - preto, castanho, branco, Spitz médio – preto, castanho, branco, laranja, cinza-lobo e outras cores, Spitz pequeno - preto, castanho, branco, laranja, cinza-lobo e outras cores e o Spitz anão - preto, castanho, branco, laranja, cinza-lobo e outras cores.


Personalidade

- Dedicado;

- Alegre e bem disposto;

- Não exige grande nível de atividade;

- Muito atento e ao menor sinal avisa o dono;

- Interage muito bem com outros cães e consegue conviver com outros animais.


Rua Direita

Título: Spitz Alemão

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 2

783 

Imagem por: kirtaph

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    16-06-2014 às 15:11:20

    Muito lindo mesmo este spitz alemão, é de dar inveja! Tantas raças que ficamos na dúvida em qual é o mias bonito. Amei o texto!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSílvia

    29-07-2011 às 23:27:26

    Olá desculpe eu gostaria de saber se tem um spitz masculino quanto custa onde esta localizado ...

    ¬ Responder
  • Nayane SilvaEDILENE

    26-08-2010 às 16:52:46

    gostaria de saber se tem o spitz feminino e quanto custa

    ¬ Responder

Comentários - Spitz Alemão

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: kirtaph

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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