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Trave a precipitação

Categoria: Motas
Comentários: 1
Trave a precipitação

Os aficionados das motas, isto é, os verdadeiros, os autênticos, estabelecem com ela uma aliança semelhante à matrimonial. Não tem nada a ver com aquela rodela horrorosa com que a prendem a um poste ou banco de jardim, obviamente, mas com a afeição que lhe rendem e com o facto de os dois se tornarem um só quando em movimento. Efectivamente, se não houver interacção, não existe equilíbrio! Tal como acontece, por vezes, num casamento, as tendências são contrárias. Assim, se a moto pender para um lado, o condutor deve posicionar o corpo para o oposto. Este saracoteado evita muitas quedas e respectivas consequências. O relaxamento de todos os músculos é outro dos segredos. A tensão em nada favorece e pode mesmo afigurar-se como perigosa, dado que o corpo duro em cima da mota é equivalente a deparar-se com curvas quadradas.

A chuva é mais um inimigo para os motociclistas. A visibilidade fica reduzida para todos os veículos que circulam, o piso torna-se especialmente escorregadio e o desconforto de se envergar uma roupa molhada ou fria é susceptível de comprometer grandemente a concentração, o que representa um risco acrescido de acidente. No entanto, perante a impossibilidade de não andar à chuva, há cuidados básicos passíveis de fazer toda a diferença.

Evitar os cantos das curvas é um deles, pois é normalmente lá que se acumulam sujidades varridas pelas chuvadas, tais como óleos e combustíveis derramados, que ficam a parecer manteiga. Desviar-se das poças de água também é boa ideia: podem camuflar buracos que obriguem o sítio onde as costas mudam de nome a aplanar de repente, devido à perda de aderência por parte dos pneus. Por uma questão de segurança, convém diminuir a pressão destes para aumentar a superfície de contacto e, deste modo, a adesão ao solo. É preciso, porém, não esquecer de os voltar a calibrar mal pare de chover!

Travar com a estrada encharcada requer atenção redobrada. O resultado da acção é, normalmente, retardado porque o disco do travão está molhado, mas há que resistir à tentação de premir este último com mais força, porquanto ele pode, simplesmente, bloquear as rodas. Portanto, o essencial é manter a calma, mesmo em condições bastante adversas.

O período mais indicado para se iniciar uma viagem é o da manhã, por ser a altura em que o corpo e a mente estão mais descansados e activos. À noite, não é sensato viajar sozinho; será vantajoso convocar outros companheiros de jornada ou solicitar a companhia de alguém com carro.

Usar roupas que possuam protecções rígidas, de tamanho justo, a fim de não chocalhar ao vento, e atar a bagagem ou usar uma mochila, desde que o peso não seja excessivo, para não fatigar o piloto, são pistas de valor. Afinal, com chuva ou sem ela, o importante é não meter água!...



Maria Bijóias

Título: Trave a precipitação

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • MarissolMarissol

    08-06-2010 às 22:40:37

    Gostei muito esse tema da moto e interessante um dia tambem serei como ela fuiii.

    ¬ Responder

Comentários - Trave a precipitação

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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