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Ecoturismo da Quinta da Ombria

Categoria: Viagens
Comentários: 1
Ecoturismo da Quinta da Ombria

O turismo de saúde é um conceito novo no âmbito de uma actividade que representa muito em termos de imagem e de dividendos para países como Portugal. No concelho de Loulé, a Quinta da Ombria consolida um projecto turístico-imobiliário que reflecte uma visão sustentável e de integração com as populações locais, denotando ainda preocupações ambientais. Financiada por capital finlandês, contribui, todavia, para o desenvolvimento económico das freguesias de Tôr e de Querença, onde está implantada.
Trata-se de uma harmonização inédita entre saúde, golfe e economia no valor de 200 milhões de euros aplicados em 180 hectares, por onde se distribuirá um máximo de 1785 camas.

Percursos pedestres, bird-watching, produtos regionais, contacto com a Natureza e hortas ecológicas serão apenas algumas ofertas, que não colidem com o desfrute de um hotel de cinco estrelas com Spa, club house, restaurantes e golfe de dificuldade média.
Ilpo Kokkila, presidente do conselho de administração da holding detentora da propriedade, faz questão de contratar trabalhadores da área, de apoiar o lançamento de pequenas empresas e de animar as pessoas directa e indirectamente ligadas à Quinta da Ombria a optar pelos serviços locais. De tal modo que, para adquirirem o que quer que seja, os clientes e/ou futuros moradores terão de se deslocar às freguesias adjacentes, uma vez que o complexo não disporá de comércio.

Paralelamente, a evidente mais-valia da beleza natural da propriedade (integrada na Rede Natura 2000), com azinheiras, oliveiras, medronheiros, sobreiros e alfarrobeiras, para além da proximidade da praia, é coadjuvada pelo projecto de golfe (uma boa aposta de combate à sazonalidade), com a ribeira das Mercês e os lagos artificiais como obstáculos favoritos.

Prevê-se que apenas cinco por cento do espaço da Quinta da Ombria se destine a construção, sendo 60 hectares consagrados à protecção de espécies autóctones e havendo ainda uma fracção de terreno reservada às hortas ecológicas para fruição dos donos das moradias. De facto, a gestão ambiental encima as prioridades do fautor, que promoveu já estudos nos âmbitos hidráulico e hidrológico e nos contextos de flora, vegetação e habitats, nomeadamente no que concerne à população de morcegos. Em acréscimo, será dada preferência à deslocação em veículos eléctricos. Lograr uma certificação especial é, a par da redução dos impactos da construção, um objectivo do empreendedor.

O plano inclui ainda o aproveitamento de pontes, levadas e açudes, importantes do ponto de vista do ecoturismo. Desenvolvendo esta vertente, cria-se uma maior consciência ambiental e incrementa-se o consumo de produtos especiais, muito procurados por Nórdicos e Ingleses, mas também, de forma crescente, por Portugueses.

A degustação de licores regionais, a cozinha tradicional do Monte da Eira e uma volta pela Serra do Caldeirão constituem algumas ideias de complementar a exploração do barrocal algarvio.


Maria Bijóias

Título: Ecoturismo da Quinta da Ombria

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Imagem por: Falcon505

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    14-06-2014 às 06:24:01

    Vale muito a penas desfrutar do ecoturismo na Quinta da Ombria. Excelente!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Ecoturismo da Quinta da Ombria

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Falcon505

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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