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Quem ia à escola no Egito?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Quem ia à escola no Egito?

No antigo Egito, tal como em outras civilizações, nem todos podiam ir à escola.
Assim, a escola dos egípcios, destinava-se apenas aos filhos da elite governante, isto é, de altos funcionários, sacerdotes e escribas.

Com efeito, eram estes que sucediam aos pais na profissão. No entanto, a maioria deles era analfabeta e as escolas funcionavam dentro dos templos e nalguns departamentos da administração.

Sómente os rapazes e as raparigas entre os cinco e doze anos, podiam frequentar a escola, onde aprendiam a a escrever, contar, fazer cópias e ditados. Inicialmente a escrita egípcia chamava-se hieroglífica e era composta de de cerca de 750 sinais.

Os materiais que utilizavam na escola incluíam dois godés, um para tinta preta e outro para tinta vermelha, um cálamo de junco para escrever e tabuinhas enceradas ou uma paleta, como suporte.

O papiro só era usado depois de dominarem bem a escrita,em virtude de ser um material caro.
A escola deveria ser muito diciplinada, deste modo recorriam a castigos corporais para todos obedecerem às regras.

Nem todos prosseguiam os estudos, a não ser alguns, que continuavam depois dos dezasseis anos.

Mas o ensino, no Egito procurava apenas responder às necessidades da administração do reino.
Na verdade, no Egito ainda não existia a ciência tal como nós a concebemos hoje. Os conhecimentos foram-se impondo como forma de responder às necessidades do quotidiano e da religião.

Desenvolveram a astronomia que surgiu como uma necessidade da construção de pirâmides e templos. Estas porêm eram orientadas pelos quatro pontos cardeais, uma vez que eles já tinham determinado o polo norte e conheciam estrelas, constelações e planetas.

Como ainda não havia relógios, mediam as horas com recurso a relógios de sol. A medicina também teve que evoluir graças à mumificação, que que permitiu conhecer melhor os órgãos e o corpo humano.

Mas , as doenças eram ainda atribuídas a causas religiosas, como o mau olhado ou um castigo divino. Os médicos eram escribas ou sacerdotes, em virtude de serem considerados mágicos. Eram eles que tratabvam de feridas, dentes, fraturas, medicamentos e otras coisas relacionadas com a doença.

A matemática também evoluiu, pois procurava responder a problemas ligados à administração e à arquitetura, registo de propriedades, cálculo das colheitas e dos impostos, construção de templos e túmulos.

Os egípcios usavam já o sistema decimal, as quatro operações da adição, subtração, multiplicação divisão e frações simples.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Quem ia à escola no Egito?

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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