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Dicas para acabar com a caspa

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
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Comentários: 1
Dicas para acabar com a caspa

A caspa é um problema que surge frequentemente em pessoas de todas as idades. E, segundo a opinião dos dermatologistas quase toda a gente a tem em maior ou menor grau.
Os problemas relacionadas com ela são a comichão na cabeça que se torna bastante desagradável bem como inestética à vista.

Pode ser considerada uma doença, chamada dermatite seborreica, se o couro cabeludo estiver irritado, com descamação abundante e manchas avermelhadas, ao longo do pescoço. Neste caso torna-se imprescindível ir ao médico para fazer medicação adequada.
No dia-a dia, não se deve ignorar a caspa, nem muito menos coçar a cabeça. Este gesto, se repetido pode provocar ferimentos na cabeça e acabar numa infeção.

Para minimizar o desconforto da caspa e acabar com ela deve:

lavar-se com frequência o cabelo, todos os dias se necessário, para controlar melhor a caspa, com um champô suave.
A caspa é frequentemente provocada devido a um couro cabeludo demasiado oleoso, por isso se deve usar champô diluido em água destilada, para ficar mais suave.

Se ela persistir com champô suave deve mudar-se para um anticaspa, que contenha sulfureto de selénio ou zinco, que atuam eficazmente e atrasam a multiplicação das células do couro cabeludo. Os champõs de enxofre e ácido salicílico libertam as escamas e os antibacterianos reduzem as hipóteses de infeção. Aqueles que contêm alcatrão atrasam o crescimento das células.

Se a caspa for intensa o ideal é usar alcatrão, no entanto deve deixar-se atuar o champô por cinco ou dez minutos. O seu cheiro é um pouco intenso mas atualmente já existem alguns mais agradáveis.
Se os champõs forem demasiado agressivos para o tipo de cabelo, deve alternar-se com um mais suave.

O importante para o champõ surtir efeito é aplicar sempre duas camadas, ou seja pode colocar-se uma camada quando se entra no duche e a outra no final. Depois é só retirar com muita água para não deixar resíduos.

Há quem goste de colocar uma touca e deixar o champô, mais tempo no cabelo molhado. Claro que é uma boa opção, para curar mais rápido.
Contudo os champôs podem não ser tão bons para algumas pessoas. O ideal é experimentar primeiro e se não fizer efeito mudar para outro. O ato de massajar suavemente o couro cabeludo, quando se aplca o champõ é benéfico, pois ajuda a soltar as películas mais graves da caspa.

Para além destes cuidados deve ainda usar-se tomilho em infusão com frequência. Depois de o ferver em água, deve deitar-se a mistura no cabelo molhado e lavado.
Por vezes os champõs anticaspa são um pouco agressivos e por isso deve também usar-se um amaciador para neutralizar o seu efeito.Pode ainda optar-se por um óleo suave, tapando com uma touca durante trinta minutos.

O sol é cnsiderado bom para a caspa, de modo que uma ligeira exposição de luz ultravioleta direta tem um efeito anti-inflamatório em peles com escamas. A tendência é para a caspa melhorar no verão.

As emoções também desencadeiam e agravam as condições da pele, tal como a caspa e dermatites. O ideal é eliminar o stress e fazer exercícios físicos para acalmar.
Quem sofre deste problema com frequência deve investir em produtos benéficos, eliminar os nervos e emoções e apanhar uns raios de sol.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Dicas para acabar com a caspa

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    10-09-2014 às 16:15:39

    Já tive caspa e sei bem como é. Uma das coisas que fiz foi usar um anticaspa e foi bem eficiente. Usei durante um longo período e fiquei mais aliviada!

    ¬ Responder

Comentários - Dicas para acabar com a caspa

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Cuidado com as curvas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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