Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Vestuário > O que fazer quando não há “nada” para vestir!

O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 10
Comentários: 2
O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Acorda tarde e vai a correr ao armário da roupa para se vestir mas no meio de tanta tralha não consegue encontrar o que quer. E solta um suspiro dizendo:” não tenho nada para vestir!” Claro que o armário está cheio de roupa. De inverno, de verão, roupa que já vestiu e não veste mais, roupa de quando era criança, roupa que tem valor sentimental...tanta coisa mas nada que sirva para quem está com pressa e só quer vestir-se rápido para ir trabalhar. Certamente já lhe aconteceu. O mostrador do relógio anuncia que está atrasadíssima e para agravar o seu chefe liga a resmungar. O que fazer?

Primeiro que tudo mantenha a calma. Não vale a pena enervar-se senão a situação só tende a piorar. Depois pense nas suas prioridades. Procure “calmamente”(conforme for possível) aquela blusa básica branca e aquelas calças pretas formais(se trabalhar num escritório) e como já não há tempo para tomar banho (faça um apanhado no cabelo para não se notar que não o lavou); Se trabalhar num sítio em que a farda é a peça mais importante. Então Vista-a ainda em casa e corra para o trabalho; No caso da farda ser a coisa mais horrível do mundo o melhor é vestir uns jeans básicos e uma uma blusa básica também e sair.

Agora deve estar a perguntar: “Ok. Essas dicas são boas mas não resolvem o meu problema de não ter nada para vestir”. Está bem. Vou explicar melhor. Para que não volte a acontecer o primeiro cenário, é necessário reservar algum tempo para organizar o armário. Quando decidir que finalmente que é o dia ideal retire tudo o que lá tiver dentro. Só com este gesto pode ter a noção do espaço que ficou. Depois decida o que fazer com aquilo que já não usa. Doe a uma instituição, ou faça uma troca de roupa com as amigas. O que estiver em mau estado de conservação não tenha pena. Deite para o lixo. Depois do armário bem limpo volte a colocar as suas roupas de eleição. Todas as peças que veste mesmo. Quando acabar vai sentir-se tão bem que até vai ter vontade de fazer isso mais vezes. Assim, quando necessitar de algo vai encontar logo o que quer vestir e certamente que nunca mais vai dizer que não tem nada para vestir.

Jovita Capitão

Título: O que fazer quando não há “nada” para vestir!

Autor: Jovita Capitão (todos os textos)

Visitas: 10

687 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    11-09-2012 às 12:48:53

    Quem nunca ficou largos minutos parada em frente ao guarda fatos aberto, desesperada e atrasada por não saber o que vestir? Pessoalmente, se não gostar daquilo que tenho vestido num determinado dia, certamente não me irei sentir bem. Pelo contrário, apesar de seguir quase religiosamente as tendências de moda -o único tique consumista que não consigo erradicar- quando estou vestida com algo que adoro não me lembro todo o dia do que estou a usar.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    09-09-2012 às 13:12:58

    Se acordou tarde e não está inspirada para escolher o que vestir, siga esta dica. Vista umas calças pretas e uma camisa preta. Coloque um cinto de outra cor qualquer que não o preto. O preto nunca compromete, está sempre na moda e é o ideal para qualquer ocasião.

    ¬ Responder

Comentários - O que fazer quando não há “nada” para vestir!

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um caminho para curar o transtorno alimentar

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

Pesquisar mais textos:

Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios