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Papua Nova-Guiné – encontro de opostos

Categoria: Viagens
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Papua Nova-Guiné – encontro de opostos

Papua Nova-Guiné é a terceira maior ilha do planeta. Possui 785 mil quilómetros quadrados e foi descoberta pelo português Jorge de Menezes em 1526, que lhe terá dado o nome de Ilhas dos Papuas (que deriva da palavra malaia papuwah, que quer dizer “cabelos enrolados”). Um século mais tarde, eram os Holandeses quem dominava oficialmente, embora o interior da ilha fosse controlado por tribos canibais. A metade oriental foi, posteriormente, ocupada por Alemães e Australianos, que deram origem ao país actualmente denominado de Papua Nova-Guiné. A metade ocidental, chamada Irian Jaya, integra actualmente uma província da Indonésia.

A Papua Nova-Guiné (PNG) situa-se no oceano Pacífico e consiste num conjunto de ilhas, acolhendo a maior destas a capital, Port Moresby. Cruza culturas milenares e espaços ainda não “contaminados” pela cultura ocidental com a indiscutível modernidade das cidades. Esta miscelânea de tradição e modernismo, de natureza e de cultura, de ritmos díspares e de outros opostos exercem sobre o visitante um inegável poder atractivo.

A PNG é coberta por florestas tropicais, detendo a maior área da região do Pacífico asiático e a terceira mais extensa do mundo. Esta floresta sustenta um gigantesco e variado ecossistema, onde coabitam cerca de 20 mil tipos de plantas e 1500 espécies de pássaros (sendo 750 destas castas únicas e exclusivas da ilha). Em acréscimo, é nas florestas da PNG que se podem encontrar, no seu habitat natural, a maior borboleta, o maior papagaio e lagartixa mais comprida de que há registos. A floresta tropical desempenha ainda um papel fundamental no fornecimento de comida aos nativos (aproximadamente 20 a 30 por cento da provisão de víveres) e de matérias-primas para a execução de artefactos, roupas, produtos medicinais, ferramentas, armas, objectos destinados a rituais religiosos e artesanato.

No que respeita à gastronomia, o taro, o inhame e as bananas, acompanhados de arroz ou peixe, constituem a base da alimentação, juntamente com o sagú ou o saksak (extracto de fécula de batata). Nas terras altas consome-se uma espécie de batata-doce (o kaukau), trazida pelos Espanhóis, da América do Sul. Destaca-se, na categoria dos pratos com melhor sabor, o soto daging, uma magnífica sopa de carne com especiarias. Os mumu (fornos construídos dentro da terra) são inigualáveis na preparação de guisados. Na eventualidade, contudo, de não se apreciar esta comida, a capital possui uma vasta oferta de restaurantes com iguarias francesas, vietnamitas, chinesas, japonesas, tailandesas, indonésias, filipinas e hindus. No que concerne a bebidas, os sumos de fruta naturais são os eleitos, mas também há acesso às grandes marcas internacionais. Um conselho útil vai no sentido de preferir sempre água engarrafada, em detrimento da que sai das torneiras.

No âmbito do artesanato, os bilums (bolsas típicas feitas de corda) e as máscaras rituais são os mais representativos e podem encontrar-se na maioria das povoações. A olaria, os tambores, os instrumentos musicais, tecidos com tintas naturais e armas tradicionais são outras opções de compras.

Rituais de danças, excursões, rafting, windsurf e outros desportos náuticos, para além de campismo, integram um amplo rol de actividades possíveis. Diversas são também as festividades, espalhadas ao longo do ano, onde o folclore, a música e o ambiente dizem muito desta nação, onde se fala o maior número de idiomas: 850. O que tem a dizer sobre uma visitinha?


Maria Bijóias

Título: Papua Nova-Guiné – encontro de opostos

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 2

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Imagem por: Arthur Chapman

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãoanelda

    28-05-2012 às 20:34:56

    adorei deste pagina tive tudo o que eu precisava

    ¬ Responder

Comentários - Papua Nova-Guiné – encontro de opostos

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