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Plasmas em revolução

Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
Plasmas em revolução

Um plasma é um tipo de ecrã plano muito comum em ecrãs de grandes dimensões, que veio, conjuntamente com outras tecnologias, iniciar a revolução contra os televisores ditos normais.

Esta tecnologia é baseada em duas camadas de painéis que têm no seu interior uma mistura de gases, nomeadamente xénon e néon.

Estes gases estão contidos em centenas de milhares de células posicionadas entre os dois painéis. Através de descargas eléctricas, estas células, que funcionam como lâmpadas fluorescentes, mudam de cor e transmitem a imagem que é recebida pelo sistema.

Os plasmas caracterizam-se por ter uma gama bastante vasta de cores e por uma luminescência bastante baixa em sala escura, ao contrário do LCD, outra tecnologia para ecrãs que surgiu por volta da mesma altura.

Outra das características e vantagens deste tipo de ecrã é o tempo de vida útil, que pode atingir as 60.000 horas. O ângulo de visão em relação ao televisor plasma é também muito dilatado, o que não cria problemas de visão lateral.

 A nova tecnologia de ecrãs assenta num princípio ergonómico bastante útil, uma vez que o ecrã necessita de um espaço de profundidade muito inferior ao de uma televisão normal.

Os ecrãs plasma são hoje em dia uma excelente opção de compra, inclusivamente pelos preços reduzidos, consequência da massificação deste produto.


Rua Direita

Título: Plasmas em revolução

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 06:59:27

    A TV plasma tem sido muito difundido, muitas pessoas optam por ela para que tenham mais conforto e melhor utilização dos seus recursos!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Plasmas em revolução

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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