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Como ultrapassar a depressão pós-parto

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Como ultrapassar a depressão pós-parto

A depressão pós parto é identificada por ser um período de profunda tristeza, em que a recém-mamã tem muita vontade de chorar e se sente abatida, cansada e muito irritada. Por norma surge nas mulheres que foram mães recentemente depois da euforia da chegada a casa e normalmente quando começam a ficar sozinhas com o bebé em casa.

Este tipo de depressão aparece devido às alterações hormonais a que a mulher é sujeita depois do parto, à fragilidade que sente devido ao seu estado de debilidade, ao medo de não ser capaz de criar e de cuidar de um bebé pequeno, e ao modo como a vida muda. Todas as tarefas de casa sofrem uma mudança, as horas de sono diminuem, quase não há tempo para cuidar de si e das suas coisas pois o bebe+e pede atenção constante. Depois há ainda o facto de a mulher se afastar convívio social e do seu emprego, o que a pode levar a pensar que está a perder oportunidades

Este é o seu caso e não sabe o que fazer?

Comece por evitar os anti-depressivos. A solução terá de vir dentro de si.

Há, todavia, pequenas dicas que poderão ajudá-la.

Antes de mais, deverá falar com um psicólogo. Se não conhece nenhum tente encontrar algum de confiança junto de familiares, amigos ou colegas de trabalho. Seja o mais sincera possível com ele, exponha-lhe os seus medos e receios e tudo aquilo que a atormenta e inquieta.

Tente deitar-se cedo e tente ter uma boa noite de sono. Para isso beba um copo quente de leite com canela.

Faça passeios no campo ou á beira-mar, com o seu bebé.

Aprenda um hobby ou dedique-se a um que já tenha. Faça coisas com as mãos, como ponto de cruz, arraiolos, ou algum tipo de artesanato. A cabeça vai estar ocupada e vai concerteza criar coisas muito bonitas.

Se tiver espaço e condições, crie um pequeno jardim com todas as flores que mais gosta.

Fale com o seu marido, com uma irmã, com os seus pais ou uma amiga. Fale de coração aberto e deixe que eles a ouçam. A opção de escrever um diário também é bastante aceitável. Em ambos os casos tente exteriorizar os seus sentimentos e o que lhe vai na alma.

Peça ajuda ao seu marido nas tarefas quotidianas, assim como nos cuidados com o bebé, sempre que necessite. Peça ajuda à sua mãe ou contrate uma emprega doméstica se não forem capazes de controlar todos os afazeres domésticos.

Tente tomar um banho relaxante todos os dias. É certo que com um novo membro em casa nem sempre é fácil, mas aproveite a chegada do seu marido do trabalho e tire esse tempo para si mesma. Não se esqueça dos sais de banho, das velas e da música relaxante.

Escreva um diário. Ajuda-a a exteriorizar os seus sentimentos.

Faça exercício regularmente. A prática do exercício liberta endorfinas que irão provocar que se sinta melhor.
Dedique-se leitura nos momentos em que o seu bebé está a dormir.

Visite a família e telefone àquela amiga com quem não está há muito tempo.

Reserve uma hora num SPA e faça uma massagem relaxante. Ficará como nova.

Vá ao cabeleireiro e à manicura. Miminhos destes nunca fizeram mal a ninguém e vai aumentar a sua auto-estima.



Catarina Bandeira

Título: Como ultrapassar a depressão pós-parto

Autor: Catarina Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Ricardo de Faria BarrosRicardo de Faria Barros

    28-04-2010 às 19:59:24

    Achei uma irresponsabilidade dizer "evite os anti-depressivos". Há casos de depressão-pós-parto DPP que recomendam o uso de anti-depressivos.

    Ricardo F. Barros
    Psicólogo

    ¬ Responder

Comentários - Como ultrapassar a depressão pós-parto

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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