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O que usar no meu primeiro encontro?

Categoria: Vestuário
Comentários: 1
O que usar no meu primeiro encontro?

Desde sempre que a impressão que se causa num primeiro encontro é primordial quer seja num encontro de amigos, entrevista para trabalho, cerimónia ou outra qualquer. Se a impressão que se transmite não for exemplar é ela que vai perdurar no decorrer das relações mesmo que não tenha nada a ver com a pessoa. Deste modo é conveniente causar uma boa impressão a todos os níveis sejam no modo de vestir, de sorrir, de falar ou de comer, consoante a situação em que esse encontro se dá.

Estes aspectos dependem muito do local em que se dá o primeiro encontro, da estação do ano, do tipo de encontro que se vai ter, se é para trabalho, relacionamento ou uma cerimónia ou evento social. A roupa distingue a pessoa desde o inicio, demonstra o seu carácter e gosto, bem como a sua personalidade. Assim o vestuário deve ser apropriado à situação em causa e não deve usar-se de extravagância logo na primeira impressão.

A ousadia nos decotes ou nas saias pode ser um factor desfavorável e causar má impressão. Um pouco de formalidade no modo de vestir é fundamental para causar boa impressão quer seja numa entrevista ou encontro mais pessoal. A roupa pode ser sexy sem ser ousada desde que assente bem na pessoa que a usa. Se for demasiado evidente pode ser desconfortável para a pessoa que está ao lado. As atitudes são primordiais para o bom desempenho e o excesso e exagero pode em vez de ser um factor positivo ser pelo contrário desvantajosa.

Numa entrevista para selecção de trabalho convêm usar-se de um pouco de formalidade e cores neutras. Mas se o encontro se der num restaurante ou café pode usar-se de uma maior simplicidade ou ousadia desde que não seja em excesso. Pode optar-se por um fato prático, seja calças ou vestido. Os acessórios são sempre um complemento para realçar a roupa bem como os sapatos e carteira. Desde que combinadas as suas cores não tem que ser formal para dar bom aspecto. Quanto ao tratamento não deve falar-se demasiado nem comer ou beber muito.

Além de ser desconfortável não causa boa impressão. Deve dar-se especial atenção aos temas das conversas e não falar logo da vida privada ou outros relacionamentos. Isto pode fazer com que a pessoa que escuta se sinta mal. O melhor é guardar esses assuntos para depois. Em suma para se causar uma boa impressão deve dar-se especial atenção a alguns aspectos tais como vestuário, modo como se fala, come e bebe. Pode não parecer bem e revela muito do carácter da pessoa. Podem ser motivo de afastamento e causar má impressão.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O que usar no meu primeiro encontro?

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    21-08-2014 às 04:48:19

    A mulher tem que usar aquela roupa que se sinta bem charmosa. Nada de excessos e vulgaridade. Tens que ser ela mesma e sempre agir com naturalidade. Um vestido bem bonito, confortável seria o ideal!

    ¬ Responder

Comentários - O que usar no meu primeiro encontro?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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