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Sapatilhas para o dia-a-dia

Categoria: Vestuário
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Sapatilhas para o dia-a-dia

Quando se fala de moda, e isto é algo que tenho reparado ultimamente, uma das peças que muitas vezes é esquecida são as sapatilhas. Talvez porque muitas pessoas não encarem a sapatilha como uma peça de calçado que possa estar ligada à alta-costura. Pois bem, enganam-se.

As sapatilhas tiveram um início tardio no que diz respeito ao vestuário, devendo o seu aparecimento aos primeiros sapatos desportivos que surgiram nos primeiros campos de críquete e golfe.

Presentemente, podemos e devemos dizer que é um facto que as sapatilhas têm um lugar de destaque na moda do quotidiano da grande população mundial, tornando-se até mesmo, mais significativas do que os sapatos. Este boom deveu-se principalmente ao grande sucesso da cultura pop e hip-pop dos anos 80, fazendo com que não só os jovens as usassem, tal como os adultos, devido à sua praticidade.

Presentemente, a produção e venda destas são dominadas, por marcas como a Nike, Adidas e Converse (que fez o seu regresso nos últimos três anos), porém temos também já a sapatilha a ser fortemente abraçada por estilistas de grande nome.

Para além das marcas mainstream que nomeamos anteriormente qualquer fashion addict, tem consciência que pra o dia-a-dia, umas Nike, não serão o apropriado. Viramo-nos assim para as sapatilhas high-end.

Podemos encontrar nas marcas como a Fred Perry, Prada, Lanvin, Gucci e a Bikkembergs, se bem que esta última já se tornou um quanto ou pouco corriqueira, sapatilhas com um toque mais ligado à moda, e que adoptadas no seu dia-a-dia, tornam-se um óptimo complemento ao seu look diário.



Bruno Jorge

Título: Sapatilhas para o dia-a-dia

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:29:06

    No dia a dia, o uso de sapatilhas são essenciais. Salvo aqueles momentos em que vamos trabalhar e for preciso algo mais formal. Mas, em momentos casuais, tipo saída com amigas, elas são fantásticas!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    12-09-2012 às 12:53:20

    Os ténis são das maiores e melhores invenções na moda e de vestuário. Existem para todos os gosto e se acha que não pode ser usado numa festa de gala ou num casamento, desengane-se. Espreite a quantidade de homens que usam tenis com smoking. Ficam fashion e um espanto.

    ¬ Responder

Comentários - Sapatilhas para o dia-a-dia

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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