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Prover, Aplicar, Manter, Desenvolver e Monitorar

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 70
Prover, Aplicar, Manter, Desenvolver e Monitorar

A atual Gestão de Pessoas mudou. Ao longo dos anos vemos que os tempos mudaram e os conceitos dentro de uma organização também. Já não podemos agir como agíamos nos tempos passados e isso é um fato. Será que as empresas estão preparadas para essas mudanças? Será que os atuais gestores de pessoas estão qualificados para exercer esse importante cargo?

Vamos ao conceito do que é Gestão de Pessoas, ele pode ser definido como uma área ou departamento da organização que se ocupa com um conjunto de atividades relacionadas às pessoas. Ela é um suporte que atende as necessidades de seus funcionários dentro da empresa, contribuindo para que haja harmonia, desenvolvimento pessoal, bom relacionamento e demais atividades concernentes às pessoas como um todo.

Essas atividades em que este cargo, gestão de pessoas, exerce na empresa, podem ser chamadas de prover, aplicar, manter, desenvolver e monitorar. Todos eles auxiliam para um bom desempenho do funcionário, para que ele siga bem e com responsabilidade seu trabalho na empresa.

Essa tarefa não é fácil, visto que requer uma habilidade e muita dedicação. Por isso, a gestão de pessoas hoje não é mais a mesma de época passada. A preocupação é maior em que se faça um trabalho completo com o funcionário, não somente cobrar suas tarefas, exigir, exigir e exigir.

Toda a organização precisa prover, prover funcionários para cada setor, prover pessoas para determinada área. O aplicar significa explicar ao funcionário o que fazer e como fazer dentro da sua área ou função. O manter é simplesmente dar boas condições de trabalho e remunerações de acordo com sua função. O desenvolver é capacitar pessoas com cursos profissionalizantes, palestras, seminários, atualizações, treinamentos para que este esteja capacitado no seu exercício. E por último, monitorar significa controlar os processos que esses funcionários fazem dentro de sua área. Todos precisam ser feitos simultaneamente e sem esquecer de nenhum deles.

Como você viu, não é tão fácil assim cuidar desse cargo de gestão de pessoas. Requer um esforço maior, as empresas são exigentes e as mudanças acontecem a todo vapor. Mas, para você, que tem essa missão de vida, agarre com toda a força e faça de seu pessoal os melhores funcionários de dentro da Organização.


Adriana Santos

Título: Prover, Aplicar, Manter, Desenvolver e Monitorar

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

Visitas: 70

806 

Comentários - Prover, Aplicar, Manter, Desenvolver e Monitorar

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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