Estrutura de um texto expositivo - aprenda!
Categoria: Outros
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Um texto expositivo comum, contendo cerca de 5 parágrafos (introdução, desenvolvimento – 3 - e conclusão), implica que dedique algum tempo à sua preparação. Existe um estrutura, mais ou menos rígida, que sendo respeitada, garantirá já algum sucesso ao texto que escrever. É claro que conteúdo, sintaxe, semântica, ortografia e outros contribuirão finalmente para um texto coeso (estrutura) e coerente (significado).
Assim, deverá, em primeira instância, iniciar a preparação do texto. Para tal, deverá selecionar um tema apelativo, pelo qual se interesse verdadeiramente e que pense que pode vir a interessar o seu público. Deverá, depois, tomar nota de ideias relacionadas com esse mesmo tema. Poderá, por exemplo, numa folha de papel, escrever uma lista das ideias principais que poderá vir a desenvolver dentro do tema sobre o qual deseja escrever. Depois de concluída, poderá agrupá-las por macro-ideias, que depois ocuparão os parágrafos do desenvolvimento do texto. Antes ainda de iniciar a redação do texto, leia um pouco sobre o tema a expor, seja em livros, sites de internet, documentários, filmes, audiogramas, etc. Já sabe, quanto mais conhecimento acumular, também mais facilmente conseguirá escrever.
Numa segunda fase, escreva o título e a introdução. O título deve ser claro, contextualizante e apelativo; ou seja, deve ter a ver com o tema e, em simultâneo, deve convidar o leitor para o texto. Relativamente à introdução, esta deve conter um resumo daquilo que se propõe escrever e defender. Se vai escrever sobre animais em risco de extinção, então essa informação tem de figurar na introdução. Poderá aqui imprimir um cunho pessoal, de forma a que o leitor entenda qual a sua posição em relação ao tema que se propõe tratar.
Em terceiro lugar, avançamos para o desenvolvimento. Aqui, poderá fazer uso das tais macro-ideias acima referidas e dispô-las por parágrafo (se tiver três, então um desenvolvimento com três parágrafos é perfeitamente aceitável). Cada parágrafo deverá ser iniciado com uma frase apelativa e esclarecedora relativamente à ideia que pretende apresentar. Aqui, pode e deve apresentar pontos de vista diferentes, que avivem a troca de impressões com o leitor. Obviamente que o leitor acabará por pressentir a sua perspetiva, a partir da forma como escreve.
Por fim, mas não menos importante, a conclusão do texto. Nesta fase, poderá iniciar o derradeiro parágrafo com expressões como: finalmente, concluindo, para concluir, por fim, em jeito de remate, para finalizar, entre outras. Pode reforçar as ideias principais, revê-las e convidar o leitor à reflexão ou à pesquisa mais aprofundada do tema, deixando questões em aberto, por exemplo. Pode também concluir assertivamente relativamente ao tópico que enunciou.
Pegue, pois, na caneta e dedique-se à magia da escrita!
Numa segunda fase, escreva o título e a introdução. O título deve ser claro, contextualizante e apelativo; ou seja, deve ter a ver com o tema e, em simultâneo, deve convidar o leitor para o texto. Relativamente à introdução, esta deve conter um resumo daquilo que se propõe escrever e defender. Se vai escrever sobre animais em risco de extinção, então essa informação tem de figurar na introdução. Poderá aqui imprimir um cunho pessoal, de forma a que o leitor entenda qual a sua posição em relação ao tema que se propõe tratar.
Em terceiro lugar, avançamos para o desenvolvimento. Aqui, poderá fazer uso das tais macro-ideias acima referidas e dispô-las por parágrafo (se tiver três, então um desenvolvimento com três parágrafos é perfeitamente aceitável). Cada parágrafo deverá ser iniciado com uma frase apelativa e esclarecedora relativamente à ideia que pretende apresentar. Aqui, pode e deve apresentar pontos de vista diferentes, que avivem a troca de impressões com o leitor. Obviamente que o leitor acabará por pressentir a sua perspetiva, a partir da forma como escreve.
Por fim, mas não menos importante, a conclusão do texto. Nesta fase, poderá iniciar o derradeiro parágrafo com expressões como: finalmente, concluindo, para concluir, por fim, em jeito de remate, para finalizar, entre outras. Pode reforçar as ideias principais, revê-las e convidar o leitor à reflexão ou à pesquisa mais aprofundada do tema, deixando questões em aberto, por exemplo. Pode também concluir assertivamente relativamente ao tópico que enunciou.
Pegue, pois, na caneta e dedique-se à magia da escrita!