Acelere (Só) Na Segurança
Categoria: Motas
As motas povoam os sonhos de muitas pessoas. Não apenas aqueles que ocorrem com os olhos abertos, a carteira fechada e um suspiro que emerge das entranhas, mas também os que permitem realizar aspirações profundas enquanto se dorme. De facto, neste tipo de sonho, a mota simboliza aventura e liberdade, o espírito de uma vida experimentada nos limites. Se, ao sonhar, se vê somente a mota, é sinal que se deseja, mesmo sem o saber, mais emoção para a própria vivência. Se, por outro lado, se sonhar que se está a andar de mota, é presságio de grandes aventuras para breve.
Para lazer ou trabalho, estes veículos são bastante utilizados. A própria Polícia a eles recorre no desempenho das suas funções. Vêem-se, inclusive, a fazer escolta a automóveis transportando altas individualidades. É claro que quando estas se deslocam de avião, não se consegue detectar o rasto das motas no céu! Embora a alguns só falte levantar voo, tal é a velocidade que imprimem às duas rodas, a verdade é que este meio de transporte ainda não é guarnecido de asas… E não possui, igualmente, janelas, evitando discussões sobre se estas devem ir abertas ou fechadas…
A prova no Dakar é, possivelmente, o teste mais rigoroso para todos os veículos que participam, incluindo as motas. Perante condições de dureza extrema, são postas à prova a perícia do condutor, assim como a resistência e outras características do que ele conduz. Actualmente, existem apoios e o GPS, que permite a rápida localização dos concorrentes e o pronto socorro, se for caso disso. Antigamente, porém, podiam passar-se muitos dias até que um piloto, eventualmente em apuros, fosse detectado.
Se não se souber andar de mota e se insistir, não obstante, em circular, pode ser-se protagonista de aparatosos acidentes ou, no mínimo, provocá-los a outros que transitem na mesma via. Para além de ter de se possuir habilitação adequada e os documentos em dia, convém não andar demasiado depressa. Para esse efeito, existem os autódromos, dotados de condições e dispositivos de segurança. Ao circular, há que não esquecer os piscas, eventualmente coadjuvados com a mão, de modo a que os outros motoristas se inteirem das nossas intenções. E para quê andar colado ao carro da frente? Se ele travar de repente ou aparecer um buraco, vai-se “abraçá-lo” compulsivamente… Em estradas com grande volume de tráfego, é aconselhável a regra de permanecer na faixa da direita. E deve prestar-se especial atenção ao “furar” por entre os carros: o espelho pode bater em algum lado e perde-se imediatamente o controlo. O capacete, para salvaguardar, tem de estar correctamente colocado e com a fivela apertada. É também recomendável o uso de luvas, uma vez que, em caso de desequilíbrio, a tendência é defender-se com as mãos. É vantajoso vestir sempre um casaco, de preferência de couro (porque protege mais), e para quem anda bastante de mota, sugere-se a protecção de tornozelos e calcanhares. Afinal, ninguém quer ter um calcanhar de Aquiles…
Para lazer ou trabalho, estes veículos são bastante utilizados. A própria Polícia a eles recorre no desempenho das suas funções. Vêem-se, inclusive, a fazer escolta a automóveis transportando altas individualidades. É claro que quando estas se deslocam de avião, não se consegue detectar o rasto das motas no céu! Embora a alguns só falte levantar voo, tal é a velocidade que imprimem às duas rodas, a verdade é que este meio de transporte ainda não é guarnecido de asas… E não possui, igualmente, janelas, evitando discussões sobre se estas devem ir abertas ou fechadas…
A prova no Dakar é, possivelmente, o teste mais rigoroso para todos os veículos que participam, incluindo as motas. Perante condições de dureza extrema, são postas à prova a perícia do condutor, assim como a resistência e outras características do que ele conduz. Actualmente, existem apoios e o GPS, que permite a rápida localização dos concorrentes e o pronto socorro, se for caso disso. Antigamente, porém, podiam passar-se muitos dias até que um piloto, eventualmente em apuros, fosse detectado.
Se não se souber andar de mota e se insistir, não obstante, em circular, pode ser-se protagonista de aparatosos acidentes ou, no mínimo, provocá-los a outros que transitem na mesma via. Para além de ter de se possuir habilitação adequada e os documentos em dia, convém não andar demasiado depressa. Para esse efeito, existem os autódromos, dotados de condições e dispositivos de segurança. Ao circular, há que não esquecer os piscas, eventualmente coadjuvados com a mão, de modo a que os outros motoristas se inteirem das nossas intenções. E para quê andar colado ao carro da frente? Se ele travar de repente ou aparecer um buraco, vai-se “abraçá-lo” compulsivamente… Em estradas com grande volume de tráfego, é aconselhável a regra de permanecer na faixa da direita. E deve prestar-se especial atenção ao “furar” por entre os carros: o espelho pode bater em algum lado e perde-se imediatamente o controlo. O capacete, para salvaguardar, tem de estar correctamente colocado e com a fivela apertada. É também recomendável o uso de luvas, uma vez que, em caso de desequilíbrio, a tendência é defender-se com as mãos. É vantajoso vestir sempre um casaco, de preferência de couro (porque protege mais), e para quem anda bastante de mota, sugere-se a protecção de tornozelos e calcanhares. Afinal, ninguém quer ter um calcanhar de Aquiles…