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Motas de velocidade

Categoria: Motas

Quando se fala de velocidade normalmente pensamos em motos. De entre as várias categorias salientemos aquelas que se destacam pelas motorizações mais elevadas.

As motos desportivas possuem design futurista e mecânica de excelente desempenho. Os motores possuem normalmente mais de 600 cm³ de cilindrada, o que permite maior aceleração, casos em que algumas atingem velocidades superiores aos 310 km/h reais. Em geral, possuem discos de travão duplos, quadros fabricados em materiais leves, design aerodinâmico, posição de pilotagem baixa, e carenagens para reduzir a resistência ao ar. Possuem pneus largos para aumentar a área de contacto com a pista tanto em rectas como em curvas. Geralmente possuem amortecedor de direcção com o objectivo de evitar o chamado shimmy, que em muitos casos pode provocar a queda do piloto. O shimmy é um movimento muito rápido, virando de um lado para o outro, sem controlo, normalmente causado pelos desníveis no asfalto. No painel, ou em linguagem mais coloquial, nos manómetros, o que se destaca é o conta rotações, que, como o nome indica, mede o número de rotações por minuto. Este, geralmente fica numa posição de destaque e de fácil visualização. Actualmente os velocímetros são digitais, bem como os indicadores do nível do óleo, de combustível, etc.

O recorde de velocidade pertence à Suzuki GSXR Hayabusa, tendo havido um acordo entre as marcas para limitar electronicamente todas as motos desportivas nos 300 km/h.

A relação peso/potência já ultrapassou a barreira de 1:1, ou seja, cada cavalo de potência empurra um peso inferior a 1kg. O piloto na sua posição de pilotagem fica praticamente deitado sobre o depósito, com o tronco inclinado para a frente e os pés para trás. Estas motos, pelas suas características desportivas, não são muito confortáveis para conduzir em estradas urbanas. Os locais mais aconselhados são como é óbvio as pistas de velocidade, os chamados autódromos, ou as auto-estradas.

Duas das mais conhecidas provas do circuito desportivo são o MotoGP e as Superbikes.

O MotoGP ou Moto Grand Prix é a prova máxima do Grande Prémio de Motociclismo. O campeonato ainda é constituído pelas categorias de 125 cm³ e 250 cm³ de cilindrada. Foi criada esta categoria em 2002 para substituir a categoria de 500 cm³. Desde então as motos são equipadas com motores a 4 tempos e limitados à cilindrada de 990 cm³. Em 2007 foram novamente limitadas aos 800 cm³.

A Superbike é um tipo de moto modificada. Existem campeonatos nesta categoria em muitos países. Os campeonatos mais atractivos são realizados nos E.U.A., no Japão, na Austrália, Reino Unido e Canadá. Estes campeonatos nacionais e mundiais realizam-se desde 1988 sempre com uma crescente e nova adesão de adeptos.

Para os amantes da condução urbana existe no mercado a scooter que é uma moto que permite uma condução eficaz para as necessidades do trânsito na cidade. A maioria das scooters possui 50 cm³ de motorização e são equipadas com motores a 2 tempos, mas não é por isso que se ficam atrás na velocidade frenética da cidade.


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Título: Motas de velocidade

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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