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Início > Textos > Categoria > Saúde > O vírus de hepatite

O vírus de hepatite

Categoria: Saúde
Visitas: 2
Comentários: 1
O vírus de hepatite

É chegado o verão, e com ele as praias ficam lotadas de pessoas a se expor em um sol escaldante, e com isso as barracas que oferece refrigerante e copos cheios de água e gelo para refrescar, as cervejas em lata com aquele balde cheio de gelo, mais saiba que por trás de tudo isso há um vírus que fica rondando neste verão, muitos não se preocupa com isso, ou nem imaginam, mais eles estão no mar que as vezes é poluído ou no gelo que você consumiu no copo com água, ou na latinha de refrigerante que você colocou na boca que não foi lavada devidamente, mais saiba que este vírus é muito perigoso, é o vírus da hepatite A, este vírus dentro de um copo com água logo ao beber ele se instala no fígado, onde indiretamente faz aquele estrago, as crianças entre 5 a 10 anos é a maior vitima, porque será que os adultos não são? Porque as crianças ficam mais tempo na água e bebe água com mais freqüência, por não se preocupar com higiene, já o adulto é mais cauteloso.

Sabemos que a principio não é causa de grande preocupação já que existe a vacina da hepatite, mas nem todos têm esse acesso, pois ela não faz parte do calendário oficial de imunização determinado pelo ministério da saúde, e com isso muita gente fica sem esse acesso, essa vacina é cara e só em clinicas particulares, e muitas clinicas também não sabe da existência delas.sabendo portanto que esta vacina não esta incluída no rol determinado pelo governo os hepatologistas falam que é muito insensato.

Saiba que as maiores ocorrência é no Brasil, a estimativa oficial é 130 casos por ano em cada 100 mil brasileiros. Nem todos ficam doentes mais às vezes a criança é contraída e nem fica sabendo, só posteriormente é que se sabe devido alguma outra situação e são submetidos a exames e se constata que infectado pelo vírus da hepatite. Pedimos aqui mais rigor nos próximos banhos de mar, latinhas de refrigerantes e cervejas, e cuidado com a água e gelo consumido durante o verão.

Sabemos que em Israel a entrada da imunização no calendário de vacinação levou uma queda de 95% da doença. E nos Estados Unidos despencaram 76%. Nos dois programas só bebês entre 1 e 2 anos foram vacinados, mas a incidência diminuiu em todas as faixas etárias, provavelmente por ser a criança um armazenadores de vírus que depois de infectadas, elas se multiplica e cai no ambiente pelas fezes. É importante saber que apesar dos imunizantes serem eficaz ainda não foi oficializado só porque não haver muitos casos de mortalidade afirma os infectologistas, pois somente 5% dos casos é que evolui para uma hepatite fulminante. A causa seria uma hiper-reação dos anticorpos que atacam o fígado infectado, o órgão vai à bancarrota e, para salvar a vida somente um transplante.

Waldiney Melo

Título: O vírus de hepatite

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • FlaviaFlavia

    25-07-2011 às 21:29:06

    eu preciso bem declarado quanto tempo o vírus dura em nosso corpo
    Se alguem puder postar por favor é pro meu curso!
    Obrigado!

    ¬ Responder

Comentários - O vírus de hepatite

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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