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Os seis restaurantes mais caros do mundo.

Categoria: Restaurantes
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Comentários: 2
Os seis restaurantes mais caros do mundo.

Comer bem nem sempre é apenas o que se deseja, há momentos na vida em que se quer fazer algo diferente, comer de uma meneira especial. Quando se faz essa programação, pode ser para uma realização, como a de comer em um lugar destinado para poucos afortunados, de impressionar alguém, de presentear, como nos casos de uma viagem romântica, uma reunião de negócios, comemoração de uma conquista, ou simplesmente satisfação pessoal. Por esses e tantos outros motivos, é que os restaurantes mais caros do mundo, sempre terão clientes e grande procura.

Para serem considerados os restaurantes mais caros do mundo, ou melhor, do planeta, não é como entrar em uma lista de disputa e concorrer, é preciso manter um alto padrão de qualidade e um nível de frequência invejável, mesmo servindo pratos com os mais altos valores do ramo. Esses estabelecimentos, são consagrados por primarem pela qualidade desde a compra até a mesa, a escolha pelo melhor, seja peixe, carne, vinhos, queijos são um dos diferenciais, esses restaurantes consomem, após longa pesquisa, o que há de melhor em alimentos e as melhores e mais caras safras do ano. A escolha também dos chefs é outro ponto, e por que não dizer; o ponto fundamental, tanto que dentre os eleitos como sendo um dos mais caros, está um em que o chef é o próprio dono e assina com o nome. O ambiente também é considerado, geralmente não são restaurantes para um grande movimento por dia, os lugares são destinados para cerca de trinta e três à sessenta pessoas.

Passemos à relação dos restaurantes que são considerados os mais caros do mundo por colocação, são eles:

Primeiro: Aragawa- ele serve bife de carne Kobe, que é a mais cara do planeta, que é o prato especial. Local: Japão em Tóquio.

Segundo: Alain Ducasse – localizado em Paris, França, no Plazza Athénée.

Terceiro: Gordon Ramsay – local: em Londres, no Reino Unido.

Quarto: Acquarello- local: Alemanha- Munique, este restaurente serve pratos típicos da Itália.

Quinto: Alberto Ciarla- é um restaurante romano com especialidade em peixes.

Sexto: Sushi Kaji- localizado no Canadá, sua especialidade é peixe.

Para que se possa desfrutar de um desses restaurantes, é necessário se inscrever em uma lista de reserva, na qual tem várias pessoas aguardando, pois a fila é longa, pelo tempo mínimo de dois meses com um pouco de sorte.

Muitos devem se perguntar; para que esperar tanto tempo para jantar em restaurante, se tem valores tão elevados, ou mesmo exorbitantes?

A resposta seria muito relativa, afinal, a questão não de apenas jantar em um bom restaurante, sabemos que muitos são ótimos, a questão é o prazer do requinte de se estar dentre os lugares mais caros do mundo.


Sílvia Baptista

Título: Os seis restaurantes mais caros do mundo.

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    15-09-2014 às 22:19:19

    Que legal! Adorei saber destes seis restaurantes mais caros do mundo. Muito bom e deve ser deliciosa a comida e também o ambiente.

    ¬ Responder
  • aparecidaaparecida

    24-10-2011 às 21:43:27

    eu concordo com esse site

    ¬ Responder

Comentários - Os seis restaurantes mais caros do mundo.

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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