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Frequentar cafés e cervejarias

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Restaurantes
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Comentários: 1
Frequentar cafés e cervejarias

Apesar dos avanças da tecnologia a sociedade em geral cada vez mais frequenta cafés na sua rotina diária. Logo de manhã é habitual verem-se os cafés com clientes não só para tomar o café da manhã como a tão apetecida bica para despertar. Este hábito torna-se como um ritual muito comum na grande maioria das pessoas especialmente as que trabalham. O café é aconselhado pelas propriedades da cafeína que faz estimular o cérebro e aumentar a concentração se não for tomado em excesso.

O hábito de tomar um ou dois cafés por dia tem alguns benefícios para o desempenho do trabalho. No entanto muita gente frequenta regularmente e rotineiramente os cafés porque eles são também um meio de encontrar amigos e de conviver. Desde há muito tempo que eles servem de local de encontro, de reuniões e de centros difusores de ideias e mentalidades como acontecia na Bela Época. As pessoa reuniam-se para discutir assuntos políticos, de moda, novas ideias e mentalidades. Com o passar dos anos esse papel continuou a assumir grande importância na vida das pessoas de todas as idades. Assim é normal que em certas horas eles estejam cheios de gente, especialmente depois de almoço e jantar.

À noite é também muito usado para conversação, bem como para se verem determinados programas como o futebol. No entanto há quem prefira as cervejarias que são também muito frequentadas especialmente à noite e fins - de - semana. Estas normalmente fecham mais tarde sendo preferidas por gente mais jovem e homens. Este facto deve-se ao seu hábito de consumo de cerveja, águas e sumos.

Atrai também o facto de se servirem mariscos ou outros petiscos com as bebidas. Servem também para beber e conviver. Nos fins - de -semana são mais procuradas para se libertarem as tensões acumuladas ao longo da semana.

Teresa Maria Batista Gil

Título: Frequentar cafés e cervejarias

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: Andre Charland

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    16-09-2014 às 05:01:06

    Os cafés são bem apreciáveis! Um lugar em que podemos compartilhar um pouco da nossa vida e ainda tomar um bom café bem quente! É bom demais!!!

    ¬ Responder

Comentários - Frequentar cafés e cervejarias

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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