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O Espaço Urbano No Contexto do Turismo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 92
O Espaço Urbano No Contexto do Turismo

O Turismo a cada dia está avançando com seus mecanismos de serviços especializados dentro dos espaços urbanos. Essas relações são muito interligadas, visto que para haver uma atração dos turistas pelo local, é antes de tudo, necessário oferecer um bom aspeto do espaço urbano oferecido a eles. Por isso, que é tão importante conhecer sua utilidade dentro do turismo, para então, melhorar e corrigir problemas que ocasionam o afastamento por parte dos turistas.

O turismo urbano acontece em um espaço urbanizado, significa que ele é realizado nas cidades. Espaço realmente em localidades, espaço que se ocupa. Dentro dos espaços urbanos há vários tipos deles como: culturais, naturais, turísticos, artificial, antropológica e muito mais. Mas, aqui haverá uma concentração maior nos espaços turísticos, pois é de suma importância para o espaço urbano.

E o que significa Espaço Turístico?

Um lugar que oferece opções de entretenimento e serviço, muitos pontos turísticos. Ela é o resultado da presença dos atrativos turísticos e sua distribuição territorial.

Como pode-se usar o turismo dentro de seu espaço urbano?

O espaço urbano possui diversas características que a compõem. Como é visto, por exemplo, nas cidades. Elas são divididas em cada lugar para facilitar ao turista em seu local de viagem. É através das cidades que é feito toda uma organização entre equipamentos urbanos como circulação e transporte, esporte e lazer, cultura e religião, educação, assistência social, segurança pública e proteção, dentre outros.

Intituição Social

Pode-se verificar que em cada cidade possui uma Instituição Social beneficiando o turista para que haja satisfação plena. Essas instituições são aquelas que cuidam de vários segmentos como abastecimento de água, coleta e disposição de esgotos, energia elétrica e iluminação pública, limpeza pública, transporte coletivo, comunicações, abastecimento, conservação de logradouros públicos, sistema viário e de transporte.

Mobiliário Urbano

São objetos como lixeiras, fontes, bancos, florestas, árvores, e outros que fazem o lugar seja uma paisagem urbana.

Exemplos de mobiliário urbano

Telefonia como orelhões, sinalização de trãnsito, coletor de lixo, bancos nas praças, calçadões, pisos de calçadas, escadarias, sanitários, floreiras, playground, parques de brinquedos e equipamentos esportivos, caixas de correios, bebedouros, transporte de ônibus, pontos de táxi, dentre outros.

Todas essas relações estão inseridas no contexto de espaço urbano dentro do turismo. É de suma importãncia oferecer o melhor ambiente ao turista. oferecer segurança, uma boa infraestrutura e tranquilidade além de lazer e diversão.Acredita-se que em muitas cidades e nos mais diferentes espaços urbanos, tem-se visto essa grande necessidade para a evolução e sucesso do turismo. Como na foto da Grande São Paulo, um exemplo de liderança do espaço urbano no contexto do turismo.


Adriana Santos

Título: O Espaço Urbano No Contexto do Turismo

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

Visitas: 92

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Comentários - O Espaço Urbano No Contexto do Turismo

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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