Guerra de Tróia - o lado feminino ignorado
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Hécuba é esposa de Príamo, rainha de Tróia, e mãe de Heitor. Após a morte de mais um filho, Hécuba reage mal quando Príamo quer ir sozinho às naus dos Aqueus, ao encontro de Aquiles, para recuperar o corpo de Heitor. Segundo esta, Príamo perdera toda a sabedoria que lhe era sabida. É uma mulher com fé nos deuses e pede a Zeus para rezar pelo seu esposo que vai trilhar um caminho tão perigoso para conseguir o corpo de Heitor. No final da obra, junto ao corpo morto, lamenta a perda de Heitor. Hécuba e o seu marido também tem um papel de destaque na destruição de Tróia, pois não cumpriram o oráculo, que os prevenia que Páris devia morrer. Hécuba representa aqui um papel de mãe protectora, mas, também, em parte, responsável pelo fim de Tróia.
Andrómaca é a esposa de Heitor, príncipe de Tróia, com quem teve um filho, Astíanax. A despedida de Heitor e Andrómaca é um momento triste e dramático. É descrita na obra como «Andrómaca de alvos braços», excelsa mãe, mulher maravilhosa, esposa amada, boa dona de casa e trabalhadora.
No final da obra, quando chega o corpo de Heitor, trazido pelo pai, Andrómaca faz um discurso de muita dor e sofrimento em nome dela e do seu filho desprotegido, pois agora é viúva e o seu filho órfão. Lamenta ainda não ter tido a oportunidade de despedir-se do seu marido já sabendo que ele caminhava para a morte. O papel desta mulher na obra é representar todas as mulheres que perderam os seus maridos na guerra.
A deusa Afrodite, oponente às deusas Hera e Atena, adjuvante aos Troianos, é a divindade feminina que faz frente às deusas. Para ganhar, utiliza os seus dons de beleza para conseguir o que quer, nomeadamente a maçã dourada e, mais tarde, o apoio do deus Ares para ajudar os Troianos.
Afrodite aparece na obra como a pessoa que semeou o amor entre Páris e Helena e, como tal, é a mensageira deles. A deusa é descrita na obra como uma mulher possuidora de um pescoço lindíssimo e de uma beleza infinita.
Andrómaca é a esposa de Heitor, príncipe de Tróia, com quem teve um filho, Astíanax. A despedida de Heitor e Andrómaca é um momento triste e dramático. É descrita na obra como «Andrómaca de alvos braços», excelsa mãe, mulher maravilhosa, esposa amada, boa dona de casa e trabalhadora.
No final da obra, quando chega o corpo de Heitor, trazido pelo pai, Andrómaca faz um discurso de muita dor e sofrimento em nome dela e do seu filho desprotegido, pois agora é viúva e o seu filho órfão. Lamenta ainda não ter tido a oportunidade de despedir-se do seu marido já sabendo que ele caminhava para a morte. O papel desta mulher na obra é representar todas as mulheres que perderam os seus maridos na guerra.
Afrodite aparece na obra como a pessoa que semeou o amor entre Páris e Helena e, como tal, é a mensageira deles. A deusa é descrita na obra como uma mulher possuidora de um pescoço lindíssimo e de uma beleza infinita.