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Low-cost, conceito em expansão

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 2
Low-cost, conceito em expansão

A termo low cost começou efetivamente nas companhias aéreas, mas alargou-se a muitos outros setores.

Na verdade, o low-cost, ou baixo custo, tornou-se uma solução para quem quer pagar menos por um seviço ou produto.

É um termo que deriva do inglês, como baixo custo e começou a ser utilizado quando surgiram as primeiras companhias aéreas que oferecem viagens a baixo preço, embora não oferecam refeições a bordo nem serviço de bagagem.
Hoje em dia, o termo alargou-se a outros setores e é utilizado em diversas áreas de atuação, na hotelaria, seguros, ginásios e pelas telecomunicações, entre outros exemplos.

O modelo económico do low cost, baseia-se no preço competitivo e na eficiência dos serviços para apresentar um produto ou um serviço a um preço mais económico, de acordo com Sérgio Bastos, responsável pelo site low-cost em Portugal.
As empresas low-cost apresentam tarifas mais baixas pelos seus serviços extra dispensáveis e elimina o intermediário, como por exemplo as agências de viagens no caso do turismo.

Ao longo dos anos, as empresas têm vindo a acrescentar benefícios adicionais aos seus produtos e serviços, aumentando o custo associado a estes.
Graças a estes serviços é possível adquirir-se produtos mais baratos, sem serviços adicionais.

Esta foi uma solução que surgiu como resposta ao aumento dos preços, sendo cada vez menos sinónimo de falta de qualidade.
De acordo com alguns estudos e opiniões de mercado, demonstra-se que há cada vez mais produtos e serviços de ótima qualidade e preço, para quem o fenómeno já atinge muitas camadas sociais.

Na realçidade, estes produtos já não se cingem às camadas mais baixas mas também a outras e a sua qualidade nem se distingue dos outros.
A crise financeira que se vive no mundo impulsionou o aparecimento de serviços low-cost, devido á necessidade de adquiri produtos com preços mais ecoómicos, e ainda da necessidade das empresas aumentarem a sua eficiência e competitividade.

Há uma mudança evidente na forma como as empresas passaram a olhar o mercado e mesmo as maiores já sentem a necessidade de adotar os processos das low-cost.
as companhias aéreas são o modelo pioneiro porque comercializam voos pela internet, eliminando serviços e taxando os serviços extra.

Com efeito estas companhias conseguiram criar um nicho de mercado que chega aos 30 ou 40 por cento da totalidade do tráfego aéreo mundial.

No que diz respeito à hotelaria, os hostels permitem apenas o alojamento, sem serviços extra, ás vezes partilhando a casa de banho.

Até nos medicamentos, já se praticam os produtos low-cost, devido aos genéricos não envolverem os custos de produçao das grandes companhias.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Low-cost, conceito em expansão

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 8

609 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    29-08-2014 às 13:56:26

    O conceito, low-cost, possibilitou o acesso fácil para todo e qualquer tipo de pessoa. Permitiu, inclusive, o maior número de pessoas viajarem, o que é de grande valia! Graças a essa nova modalidade de baixo custo, mas com uma boa qualidade é que se pode obter produtos e serviços fáceis e essenciais de sobrevivência!

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    17-09-2012 às 15:48:48

    O termo low-cost ainda é bastante recente. Pelo menos sá agora ele tem sido posto em prática.Cada vez mais podemos encontrar esta expressão nas agências de viagens, restaurantes, agências de férias, eventos e outras.O termo significa uma compra ou serviço, mais barato, em especial em dias específicos.

    ¬ Responder

Comentários - Low-cost, conceito em expansão

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Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Viagens
Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco\"Rua
Não é novidade para ninguém que o Brasil está passando por uma séria crise econômica e política. Atrelado a isso, a elevação do dólar nos últimos meses tem contribuído para a queda considerável no número de viagens internacionais. Para os amantes de viagens, também chamados travelholics, a crise não é um motivo para adiar aquela viagem tão esperada.
Nesse post você terá dicas de como superar esse momento e realizar seu sonho de uma forma mais econômica, sem precisar de guias turísticos, que encarecem ainda mais a viagem.

Dica 1) Planeje sua viagem com antecedência.
Provavelmente a maioria já ouviu falar disso, mas é a pura verdade. Programar a viagem é o primeiro passo para uma estadia tranquila e bem mais barata. Escolher o destino, a época do ano e com quem ir é o começo de tudo. As passagens aéreas costumam ter preços promocionais quando comprada com antecedência e você poderá escolher melhor onde passará as noites.

Dica 2) Pesquise os preços das passagens diariamente.
Se o destino já está definido, comece a buscar as passagens já. Os preços costumam variar diariamente, e sim, podem cair ou subir absurdamente de um dia para o outro. Eu super indico o Google Voos como busca de passagem. Ele apresenta os valores e os horários das mais variadas companhias aéreas e no final, te redireciona para o site da empresa sem te cobrar nenhuma taxa por isso. Além disso, ter em mente a opção de flexibilizar as datas pode te possibilitar um bom desconto no final. Você e o seu vizinho de assento podem estar indo pro mesmo destino, mas pagando valores completamente diferentes.

Dica 3) Use e abuse do Google Maps para escolher a região de hospedagem.
O Google Maps é uma opção de busca com mil e uma utilidades. Depois de escolhida a cidade, pesquise a localização dos principais pontos turísticos que são do seu interesse. Há várias ferramentas para busca de hotéis e pontos turísticos no site. Se você vai depender de transporte público ou ''viação pé'' para conhecer a cidade, uma boa dica para economizar tempo e dinheiro é ficar na região cultural da cidade. Você poderá pagar um pouco mais caro na estadia, mas economizará em outros quesitos.

Dica 4) Utilize os sites de busca de hotéis para fazer as reservas.
Depois de muito pesquisar, descobri que organizar a viagem por conta própria pode sair até pela metade do preço do que seria através de uma agência de viagem. Existem muitos sites de hotéis, mas é bom pesquisar sua credibilidade em fóruns e sites de reclamação. Minha sugestão é o Booking.com, há anos no mercado com milhões de clientes, ele é reconhecido pela sua transparência e grande assistência àqueles que precisaram resolver algum problema. Utilizando as datas de entrada e saída, e os filtros como valor máximo da diária e número de estrelas, você encontra o melhor hotel pro seu gosto e seu bolso.

Dica 5) Seguro Viagem
É imprescindível a contratação de um seguro viagem se você está indo para o exterior. Dependendo do país, uma diária no hospital pode sair mais cara que toda a viagem. Sem falar que em caso de extravio de bagagem e algum problema mais grave com um parente próximo no país de origem, além de outras questões, o seguro tem a cobertura específica. Não se deixe levar pelos pequenos preços. Procure aqueles conhecidos mundialmente e, de preferência, utilizado por algum conhecido. Quanto mais detalhado for, melhor.

Dica 6) Curta a pré-viagem pesquisando
O período antes da viagem é tão gostoso quanto ela, propriamente dita. Aproveite para pesquisar sobre os locais do seu interesse, restaurantes, lojas e principalmente transporte. Hoje, já existe taxímetro online em grandes metrópoles, onde você pode fazer um cálculo estimado da corrida de um lugar a outro. Como o nosso objetivo é a economia, são muitas as alternativas de transporte. Além do bom e velho ônibus, as vans compartilhadas do aeroporto para o hotel podem sair bem mais em conta que o táxi. Para quem for ficar poucos dias em uma grande cidade, os ônibus vermelhos de dois andares, conhecidos por Hop On Hop Off, dão uma geral na cidade, passando pelos principais pontos e possibilitando ao turista parar onde quiser, e esperar pelo próximo nos pontos indicados. Existem ticktes de 24, 48 e 72 horas ilimitado, a partir do momento do primeiro uso.

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Letícia Spínola Flávio

Título:Como burlar a crise e fazer a viagem dos sonhos gastando pouco

Autor:Letícia Spínola Flávio(todos os textos)

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Comentários

  • Adriana SantosAdriana Santos

    10-11-2015 às 21:16:50

    Gostei das dicas! Valeu!
    Realmente, as pessoas que amam viajar encontram diversas formas, nem que seja um lugar próximo a sua cidade!

    Abraços!

    ¬ Responder

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