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A momentos do fim…

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 3
A momentos do fim…

Acredito que aqueles de nós mais atentos ao mundo ao nosso redor, seja através dos média, das conversas que temos com os nossos amigos ou através das conversas que ouvimos sem querer, percebemos que tem vindo a surgir nos últimos anos uma nova ideia um pouco radical em relação futuro. Que algo de grande e de diferente estará para acontecer, o fim.

Se ainda não se apercebeu disto, desta nova ideia viral deverá tomar mais atenção ao que se passa ao seu redor.




O ser humano sempre teve em si a ideia que o planeta, tal como nós, não é eterno. Nada na natureza o é, e portanto, ideias de que por um qualquer motivo o mundo tal como o conhecemos, chegará um dia ao fim, sempre esteve presente na história e religiões humanas.

Assim, de X em X tempo este tipo de conversa vem sempre à tona.

Seja, a bíblia cristã e o seu apocalipse, sejam os maias e as suas profecias, seja o oraculo de Delfos, o I-Ching ou até mesmo, um supercomputador qualquer usado para calcular grandes mudanças nos mercados internacionais, que diz que a partir de um data em particular, não existirá mais nada para calcular (Dezembro de 2012), temos vindo a receber informação de várias fontes que nos dizem para nos prepararmos para uma altura de grandes mudanças.
Os místicos e pessoas que se dizem espirituais dizem que se aproxima um qualquer evento que causará uma grande mudança no nosso planeta.




Será que é mesmo assim? Ou será esta uma ideia ou noção que é partilhada por todos nós através de uma espécie de rede neural invisível partilhada por todos os seres vivos neste planeta (conceito New Age) ou é isto apenas um fenómeno ou desejo inconsciente de libertação, resultante das mentes cansadas de uma Humanidade sem esperança de um melhor amanhã (fator resultante da crise financeira que se tem vindo a sentir nos últimos anos)!?

Muitas são as teorias, mas a única verdadeira certeza é que a qualquer momento poderá dar-se um qualquer evento catastrófico resultante da fragilidade do nosso planeta enquanto um astro no vácuo que é o espaço infinito do nosso universo.

Não nos vale de nada enraizar teorias apocalípticas, acredito sim que, resta-nos apenas viver a nossa vida da melhor maneira possível e sentirmo-nos plenos na curta e fantástica viagem que pode ser a nossa presença neste planeta, sermos felizes.






Bruno Jorge

Título: A momentos do fim…

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    18-08-2014 às 05:35:14

    Sabemos que um dia ele chega, mesmo que seja o fim de sua vida com a inevitável morte.

    ¬ Responder
  • Anne TeixeiraAnne Teixeira

    03-10-2012 às 01:42:14

    Fico me perguntando como as pessoas criam essas teorias. No fundo, acho que é uma forma de fuga, apoio, como a religião e as relações em geral. O problema é que essa preocupação fará com que pensemos em viver intensamente nas últimas horas. Pessoas passam a vida sozinhas, preocupadas em conquistar mais e mais, sem importar com sentimentos puros como o amor.
    A publicidade em torno desse evento pode até gerar algo, mas creio que o fim dos tempos pode ser algo mais teórico, abstrato... o fim de uma era, um estilo de vida, um pensamento. Não necessariamente alienígenas invadirão o planeta, ou morreremos afogados, queimados, congelados, explodidos....

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoMaria João Martins

    01-10-2012 às 11:26:25

    Adorei este texto. É verdade que realmente há pessoas a ficar um bocado paranóicas acerca deste assunto. Vê-se no cinema, vê-se nas noticias acerca de seitas que se preparam para um evento apocalíptico eminente, documentários acerca de catástrofes. Lembro-me que em 2000 foi exactamente a mesma coisa e viu-se que não aconteceu nada. Enfim... mas gostei muito do texto. Força ai Bruno

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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