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O que não deve contar aos seus colegas de trabalho

Categoria: Empresariais
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Comentários: 1
O que não deve contar aos seus colegas de trabalho

Muitos de nós, vemos o local de trabalho como sendo uma extensão de casa devido o tempo em que se passa dentro da empresa e, mesmo quem trabalha no serviço externo, está em função do trabalho.

Para afastar esse pensamento errôneo, devemos pensar e analisar o seguinte: no trabalho é preciso uma postura que requer mais sobriedade no vestir, horários à cumprir, metas mensais a serem alcançadas quando estipuladas, passar o dia ao lado de pessoas que nem sempre se tem a melhor simpatia, obedecer ordens e respeitar a hierarquia com pessoas que até então eram totalmente estranhas, saber lidar com a competividade profissional e tudo o mais. O fato é que, no ambiente familiar, se quiser passar o dia usando apenas as peças íntimas, se passa, se quiser reuinir-se com a família toda hora, se reune, se quiser ficar diante da televisão o dia todo, basta ligar o botão. Pois bem, será que é assim que nos comportamos no trabalho fazendo o que se quer a qualquer hora todos os dias? Então porque o trabalho é uma extensão de casa? Será que ficar à toa sentado no sofá trara o rendimento financeiro do trabalho? Será que se pode chegar e sair a hora que bem enterder no trabalho como se faz em casa? Claro que não, então vamos derrubar essas idéias.

O caro leitor deve estar se perguntando onde vamos chegar com todas essas indagações. É simples, é para melhor entendermos que é preciso haver uma separação, uma atitude profissional que não impede ser autêntico, a diferença é que devemos ter atenção, que os colegas de trabalho, por mais que pareçam confiáveis, ou que por um ou por outro se tenha mais sintonia, que pareça ser uma boa pessoa, não se deve dizer tudo que vem à cabeça.

Um comentário que deve ser evitado é falar mal dos superiores, do patrão, dos colegas de trabalho e de quem quer que seja que faça parte do trabalho. Primeiro por uma questão de ética de conduta, segundo e mais sério motivo, é que mesmo em um momento de desabafo, diante de uma indignação ou por estar atravessando um momento delicado, se contar para o colega de trabalho que tem desafeto com ciclano ou beltrano, esse comentário pode se tornar uma ameaça e voltar de outra forma, quer dizer; esse paciente colega de trabalho, pode posteriormente levar esse comentário adiante causando um verdadeiro rebouliço, memso que ele fale mal de alguém, não caia nessa, pode ser um incentivo para você se abrir. Assim como pode nada acontecer e ele simplesmente entender que foi um comentário infeliz levado por uma forte emoção, pode se tornar o oposto e você além de ficar com a reputação profissional abalada, ser quem sabe, o demitido.

Sílvia Baptista

Título: O que não deve contar aos seus colegas de trabalho

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Imagem por: Seth W.

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 13:12:20

    Apesar de não estar inserida ainda no mercado de trabalho, compreendo como entre colegas se desenvolve alguma intimidade e partilha. Por exemplo, é comum que os colegas de trabalho se tornem naquilo a que se chama depreciativamente “amigos de circunstância”, planeando-se saídas entre o leque de trabalhadores da mesma empresa. Para além disso, alguns colegas tornam-se amigos para a vida. É apenas necessário identificar os que têm potencial de futuros amigos e os estritamente colegas.

    ¬ Responder

Comentários - O que não deve contar aos seus colegas de trabalho

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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