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Manifestações aumentam por conta dos gastos na Copa em vez de investir em educação e saúde

Categoria: Desporto
Manifestações aumentam por conta dos gastos na Copa em vez de investir em educação e saúde

Desde o ano de 2013, o Brasil tem enfrentado grandes e violentas manifestações da população por conta dos gastos investidos na Copa 2014 no Brasil. A falta de um atendimento médico digno, a educação defasada, a violência nas ruas, o roubo explícito nas avenidas, o trânsito que não está a melhorar, e outros mais problemas que o país enfrenta estão deixando o povo revoltado, indignado e querendo melhores condições de sobrevivência em todos os locais do país.

Essas manifestações tem levado às pessoas nas ruas reivindicando seus direitos de cidadãos lutando por uma vida melhor. Mas, em vez dessas pessoas fazerem isso de forma passiva, sem violência, não é o que normalmente acontece. Alguns manifestantes ativos, mais brutos e violentos têm levado ao ponto máximo de brutalidade e até depredando equipamentos, lojas, bancos, dentre outros. Usam desses recursos a fim de que se faça algo perante as autoridades. Mas, sabemos que não é dessa forma que tudo funciona.

Usar de violência nunca será um bom caminho a seguir, ainda mais quando envolve pessoas inocentes. E, isso só está aumentando. Cada vez que o Mundial 2014 se aproxima, as manifestações continuam acontecendo e numa escala mais agressiva. E, prometem ainda que no período da Copa elas irão ocorrer numa escala muito maior.

Recentemente, cerca de 500 manifestantes foram às ruas exigindo que os gastos com a Copa fossem direcionados e investidos as áreas de educação e saúde. Isso ocorreu na zona leste da grande São Paulo e trouxe grandes impactos. Um deles é a depredação de duas agências bancárias pelos quais foram feitos por um deles e aproximadamente 54 pessoas foram detidas pela Polícia Militar (PM).

A situação é agravante. Em menos de 45 dias para a realização do evento que mais chamará atenção de outros países, as manifestações estão ocorrendo de maneira forte e a todo vapor. E pode esperar que durante o Mundial também ocorrerão maiores reivindicações. O povo exige melhoria no país e acham que os gastos estão excessivos, fora do comum, pois tanta gente está necessitando de um bom atendimento na saúde (e não tem) e que a educação está pior a cada ano.


Rua Direita

Título: Manifestações aumentam por conta dos gastos na Copa em vez de investir em educação e saúde

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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