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Início > Textos > Categoria > Automóveis > Coloquei gasóleo em vez de gasolina. E agora?

Coloquei gasóleo em vez de gasolina. E agora?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Automóveis
Visitas: 79
Comentários: 4
Coloquei gasóleo em vez de gasolina. E agora?

Nem tudo é possível fazer em um automóvel, mudar as rodas para ficar mais bonito, colocar um som novo, mudar a cor, enfim, todos esses entre outros acessórios é válido, já com o combustível.......socorro.

Na hora de abastecer o carro errar o combustível e trocar as mangueira, é claro que seria uma coisa muito rara e difícil de acontecer mas, levando em conta que a distração pode ser causada por cansaço ou estress, no mometo do abastecimento pode cometer esse equívoco.

Sei que parece meio absurdo, é preciso ler antes para conferir, cada um deve conhecer seu carro .

E se abastecer com gasóleo no lugar de gasolina?

Nesse caso, o gasóleo seria injetado nos cilindros do motor, as velas de ignição produziriam apenas centelhas e o motor não funcionaria.

E agora, o que fazer? Calma, não tenha medo, seu carro não vai a lugar nenhum.
Para solucionar o problema, leve seu veículo a uma oficina com a ajuda de um reboque. Peça para remover todo o gasóleo e encher o tanque com gasolina, quando o tanque estiver cheio, de a partida no carro mas não saia ainda da oficina, acione o motor e fique por um tempo, esse procedimento auxilia na limpeza dos injetores para que não cause danos com resíduos do gasóleo.

Após essa limpeza, o automóvel voltará a funcionar normalmente.

Caso aconteça algo assim, esse susto deve servir de alerta. Na hora do abastecimento, mesmo sendo no posto em que se está acostumado a abastecer, é importante prestar muita atenção nas bombas, pois mesmo sendo possível reverter o quadro, pode-se causar um acidente. O gasóleo não causa explosão quando abastecido em um tanque a gasolina, porém ter cuidado é sempre bom, ninguém iria gostar se, depois de passar um domingo ensolarado com a família na praia ou numa fazenda distante de casa, ao voltar, por um simples descuido, ficar parado no meio da estrada por ter abastecido com o combustível errado. Voltar pra casa andando ou ligar para um amigo e pedir uma carona, isso se o amigo estiver disponível. Se acontecer algo parecido na volta do trabalho, pior ainda.

Após um dia exaustivo, o que se quer é chegar em casa e aí, por desatenção, além de voltar sem carro pra casa, terá que ir trabalhar no dia seguinte também até que a situação tenha sido resolvida.

Mesmo sabendo que se toma todos os cuidados, caso aconteça trocar gasóleo por gasolina, tem solução.


Sílvia Baptista

Título: Coloquei gasóleo em vez de gasolina. E agora?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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766 

Imagem por: David A. Villa

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • diana

    18-12-2014 às 11:46:09

    hoje peguei no carro do meu pai, e como o meu é gasolina, meti 10 € de gasolina no carro dele. No entanto era gasoleo.
    Alguém me pode ajudar quanto ficará uma limpeza de injectores, motor, e tudo o que é necessário ? Obrigada

    ¬ Responder
  • ze

    23-06-2014 às 01:25:06

    coloquei gasolina em vez de gasolio sera que denafica o motor e uma bmw 330d de ano 01 o que fasso

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    28-06-2014 às 03:48:39

    Olá, isso é muito perigoso. Procure imediatamente uma oficina para retirá-la por completo, só lá poderá saber como fazer!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 05:55:33

    Muito esclarecedor! Valeu pelo texto de como resolver essa confusão..rsrs...
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Coloquei gasóleo em vez de gasolina. E agora?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: David A. Villa

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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