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Volkswagen Voyage

Categoria: Automóveis
Comentários: 1
Volkswagen Voyage

A Volkswagen trouxe de volta o Voyage, sedan que assinala a entrada da marca no segmento dos carros três volumes com a opção de motor 1.0. O Voyage é projetado desde o principio como um autêntico sedan, ele é um automóvel espaçoso, versátil, confortável e acessível, e que oferece as inovações tecnológicas, e com muitas soluções de engenharia e excelente dirigibilidade proporcionada pelo novo gol hatch.

O carro apresenta linhas e proporções harmoniosas, como um tanque de requinte, esportividade e originalidade. O carro possui quatro versões de acabamento Voyage 1.0, Voyage 1.6, Voyage 1.6 trend Voyage 1.6 comfortline, todos com quatro portas, que vêm equipados com motores VHT Volkswagen higih torque 1.0 litro e 1.6 litro, transversais, que permitem torque elevado mesmo em baixa rotação.

O VHT 1.0 é o motor de maior torque da categoria: 10.6 RPM (104nm) com álcool e 9.7 RPM (95nm) com gasolina, 3.850 RPM. A potência máxima de 76cv(álcool) e 72CV(gasolina) é alcançada a apenas 5250 RPM, sendo também alta diante da concorrência.

Já o torque Maximo do motor VHT 1.6 é de 15,6 kgfm (153nm) com álcool é 15,4 kgfm (151nm) com gasolina, a 2.500 RPM. A potência máxima, alcançada 5.250 RPM, é de 104CV(abastecido com álcool) e 101 CV(gasolina).

O Volkswagen tem porta malas com capacidade para 480 litros, revestimento em carpete e luz de cortesia, sendo o único do seguimento a oferecer a comodidade de um mecanismo elétrico de destrava mento automático integral da tampa traseira, um sistema exclusivo, patenteado pela Volkswagen do Brasil, acionável pela chave ou por um botão no painel.

Projetado para ter baixo custo de reparo em caso de colisão e preço reduzido de seguro, o Volkswagen obtive índice 14 no CAR group (cesvi automotivo rating), situando-se. Entre os melhores da categoria. Segundo o indicador do centro de experimentação e segurança viária, o modelo tem características que tendem a tornar no seu concerto mais fácil, rápido e barato. Alem disso, o Volkswagen oferece o novo imobilizador de motor IMMO 4, que torna o furto praticamente impossível, e possui fechaduras das portas encapsuladas e protegidas –se forçado, o cilindro da chave gira em falso. Além disso, o Volkswagen é o sedan que oferece a mais completa lista de opcionais do seguimento, somando-se itens de segurança, estilo, conforto e tecnologia.

Em todas as versões, o cliente opta por freios ABS, airbags frontais, ar condicionado, rádio CD player com Bluetooth e entrada USB sistema System e banco traseiro rebatível, entre outros itens. Com todos esses recursos, o modelo mostra uma excelente relação custo-benefício. Neste sentido, as versões equipadas com motor 1.6 terão o mesmo posicionamento de preço que os modelos concorrentes dotados de motor 1.4, proporcionando a mesma economia de combustível, com mais potencia e toque.



Waldiney Melo

Título: Volkswagen Voyage

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 06:02:26

    Os modelos dos automóveis da marca Volkswagen são muito grandes e muito caros.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Volkswagen Voyage

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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