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Os benefícios do piso laminado

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Os benefícios do piso laminado

Ao se realizar uma obra, ou na renovação de ambientes, há sempre muitas opções de técnicas e tecnologias de construção civil, arquitetura e decoração a serem escolhidas da forma mais adequada ao resultado que se espera. O piso adequado ao ambiente que se está construindo ou reformando é uma questão bastante relevante para o sucesso do empreendimento e para o bem-estar dos usuários.

Os tipos de pavimentos ou assoalhos ou revestimentos são diversificados e para cada tipo de ambiente, construção e gosto pessoal há um mais adequado. Pelos inúmeros benefícios que tem apresentado, o piso laminado tem sido bastante escolhido como revestimento nos ambientes modernos. Ele é composto por quatro camadas, feitas de fibras de madeira de alta densidade, lâminas de celulose, lâminas decorativas e filme cristalino de celulose, colados diretamente ao chão. Essa composição garante estabilidade, beleza, resistência, facilitando a limpeza. Somente com estes argumentos já se pode notar as vantagens desse tipo de piso, contudo ainda existem outras.

Os pisos laminados custam menos que os pisos de madeira, seu substrato é ecologicamente correto, já que as madeiras utilizadas na composição desse piso provêm de florestas certificadas e possui fácil instalação, sem a necessidade de pregá-lo ao chão. Além disso, os pisos laminados não precisam de envernizamento como os pisos de madeira que causam mau cheiro e sujeira. Os pisos laminados são mais resistentes que os pisos de madeira devido a sua alta pressão. A superfície dos pisos laminados de alto tráfego contém papel decorativo que garante diversas possibilidades de estampas e combinações.

Existem, portanto, dois tipos distintos de pisos laminados. Os pisos laminados de madeira têm em sua composição madeira natural e são revestidos com verniz. São indicados para ambientes residenciais e menos movimentados. Os pisos laminados de alto tráfego são compostos por madeiras de alta densidade cobertas por papel decorativo. São mais resistentes e, em virtude disso, indicados para ambientes de grande circulação. Podem estar em ambientes residenciais, porém para ambientes comerciais é o ideal.

Os pisos laminados são resistentes à luz do sol, a riscos e a manchas. São práticos devido à diversificada opção de padrões e funcionais devido à facilidade de limpá-lo. Acomodam-se perfeitamente em qualquer ambiente, proporcionando fácil decoração. Entretanto, medidas para mantê-lo em bom estado por mais tempo (apesar da sua alta durabilidade) devem ser tomadas. Colocar proteção na entrada das portas evita a instalação de sujeira e pedras. Forrar móveis e peças decorativas, que entrem em contato com o piso, é recomendado, a fim de não marcá-lo. Esses forros podem ser feitos com tecidos felpudos ou recortes em feltro. Forrar os móveis ao movimentá-los é apropriado para não riscar o piso. Salto alto fino com base metálica também marca esse tipo de piso. Evitar molhar em demasia o piso é necessário, pois caso contrário pode haver o inchamento do piso. Deve-se mantê-lo sempre seco.

Esse tipo de piso também tem a vantagem de não carregar cupins, contudo é preciso verificar as condições de presença desses insetos. Ambientes com cupins requerem a desintetização prévia.


Rosana Fernandes

Título: Os benefícios do piso laminado

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    12-05-2014 às 12:45:43

    O piso laminado é muito bom, sua durabilidade é de quase 40 anos e são mais fáceis de manter.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • silvana

    22-02-2014 às 18:17:44

    o piso laminada tem durabilidade de quantos anosposso passar pano umido no piso loaminado

    ¬ Responder

Comentários - Os benefícios do piso laminado

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

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Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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