Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Superstições

Superstições

Categoria: Outros
Comentários: 4
Superstições

Uma das superstições em que mais gente acredita é no número 13. O número 13 é o número do azar e sinal de infelicidade e mau agoiro. A sexta feira é um dia da semana como outro qualquer. Mas, quando combinada com o número 13 torna-se no mais temível dos dias. Há quem tenha muito medo deste dia e tome até medidas de prevenção. Existem pessoas que têm fobia em relação a esta data.

Outras não vão trabalhar e desmarcam todo o tipo de compromissos com receio de que algum infortúnio lhes possa acontecer. Há outras pessoas que não permitam que exista na mesa, em reunião ou jantar, treze pessoas ou convidados. Até porque os serviços de pratos e talheres são compostos por doze peças de cada.

Reza a história que durante o banquete de doze deuses Loki, o espirito do mal e da desavença apareceu sem que tivesse sido convidado para o banquete. O certo é que Loki apareceu sem ser chamado e iniciou uma luta em que Balder acabou morto. O espirito Balder era um dos deuses favoritos.

Na versão católica a 13 de Outubro de 1307 terá acontecido um evento de azar quando Filipe IV declarou a Ordem dos Templários ilegal. Outra hipótese apontada pelos cristãos é o facto de Jesus Cristo poder ter sido morto numa sexta-feira, 13.
Existem ainda outras versões conhecidas e muitas outras de origem popular.
Seja verdade ou não, mais vale prevenir do que remediar… Proteja-se na sexta-feira, 13! E fuja dos gatos pretos neste dia pois se já é terrível, se vir um gato preto ainda será pior!

Este é um mito muito enraizado nos povos. Mas, existem outros relacionados com o azar:
Há quem defenda que se deixar a mala no chão a felicidade desaparece assim como o dinheiro que tiver na sua carteira!

Se tiver o azar de partir um espelho ou entornar uma garrafa de azeite terá de aguentar 7 anos de azar!

Para que o seu filho nunca se case varra os seus pés! Este mito é muito conhecido pelas sogras e pelos solteiros, com alguns funciona com outros não!
Nunca abra um chapéu de chuva dentro de casa, é sinônimo de mau agoiro.


Rua Direita

Título: Superstições

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 0

605 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 4 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    28-07-2014 às 20:02:34

    Não acredito em superstições. Puro fruto da imaginação do ser humano e de um mundo de ilusão.

    ¬ Responder
  • Carina Anjo

    04-11-2014 às 11:48:55

    Acreditar ou não é relativo. Mas, pessoalmente, gosto de ler sobre o assunto.

    ¬ Responder
  • Wanderson TiagoWanderson Tiago

    11-05-2014 às 12:35:37

    Gostei de descobrir as prováveis origens dessa superstições com o número 13. Bom texto, parabéns!!!

    ¬ Responder
  • Carina Anjo

    12-05-2014 às 23:04:33

    Obrigada Tiago! Se tiver alguma sugestão de artigo me fala!

    ¬ Responder

Comentários - Superstições

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios