Plug, pray and play



Quando surgiram os primeiros computadores pessoais, era preciso o usuário programá-los antes de poder usá-los, uma tarefa complicada – não era para qualquer um. Pouco depois, os especialistas facilitaram nossa vida e os equipamentos passaram a vir já com programas prontos, criando o chamado plug and play (ligue e vá em frente). Melhorou, mas às vezes a coisa emperrava, frustando o usuário. Foi o que os cínicos passaram a chamar de plug and pray (ligue e ore).
Curioso, não? Parece que oração só vem à mente quando tudo dá errado. É o último recurso. Quando não se enxerga mais nenhuma saída, tenta-se ainda a oração. Não que se vá esperar muito disso, mas não custa nada, e quem sabe? Pelo menos ninguém pode dizer que não se tentou tudo!
É claro que também há os que fazem o contrário – não na informática, mas na vida. Erguem suas orações a quem quer que seja (talvez até mesmo a Deus) e depois cruzam os braços à espera de um milagre. Seria como querer que o computador funcionasse sem ligá-lo (quem sabe dispensando até o plug – a ligação à tomada). Pensando bem, acho que essa ideia do plug and pray, apesar de ser uma brincadeira com o computador, pode ser um ótimo programa de vida: primeiro o plug (a ligação com a fonte da própria vida – Deus), depois o pray (a conversa com Deus para receber instruções) e em seguida, aí sim, o play (tocar a vida, agora já com o respaldo necessário).
A propósito, há também aqueles que nem tentam o plug e confiam só na carga de sua própria bateria. Podem viver até bem por um bom tempo, mas um dia a carga acaba – e às vezes de repente. Não me parece uma opção muito esperta. O melhor mesmo é seguir de acordo com o correto, o verdadeiro ensino: primeiro o plug, depois o pray e por fim o play. Esse sim dá certo, esse sim tem resultado muito melhor para nossa vida, para o nosso caminho. Faça a sequência certa, não fique só no plug e nem só no pray e muito menos só no play.
Curioso, não? Parece que oração só vem à mente quando tudo dá errado. É o último recurso. Quando não se enxerga mais nenhuma saída, tenta-se ainda a oração. Não que se vá esperar muito disso, mas não custa nada, e quem sabe? Pelo menos ninguém pode dizer que não se tentou tudo!
É claro que também há os que fazem o contrário – não na informática, mas na vida. Erguem suas orações a quem quer que seja (talvez até mesmo a Deus) e depois cruzam os braços à espera de um milagre. Seria como querer que o computador funcionasse sem ligá-lo (quem sabe dispensando até o plug – a ligação à tomada). Pensando bem, acho que essa ideia do plug and pray, apesar de ser uma brincadeira com o computador, pode ser um ótimo programa de vida: primeiro o plug (a ligação com a fonte da própria vida – Deus), depois o pray (a conversa com Deus para receber instruções) e em seguida, aí sim, o play (tocar a vida, agora já com o respaldo necessário).
A propósito, há também aqueles que nem tentam o plug e confiam só na carga de sua própria bateria. Podem viver até bem por um bom tempo, mas um dia a carga acaba – e às vezes de repente. Não me parece uma opção muito esperta. O melhor mesmo é seguir de acordo com o correto, o verdadeiro ensino: primeiro o plug, depois o pray e por fim o play. Esse sim dá certo, esse sim tem resultado muito melhor para nossa vida, para o nosso caminho. Faça a sequência certa, não fique só no plug e nem só no pray e muito menos só no play.