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No sector dos moldes

Categoria: Máquinas
No sector dos moldes

Moldar, modelar, dar forma a, contornar, adaptar, conformar, acomodar, entre outros, são termos que definem e materializam o sector dos moldes. Em alguns casos, a sua história teve na génese a evolução de indústrias paralelas, como a do vidro.

Com ou sem vidros partidos, pode dizer-se que as crianças são especialistas nesta arte dos ajustes.

De contrário, não fingiriam moldar-se à vontade dos pais ou demais educadores quando pretendem ganhar-lhes a confiança com vista a um propósito, digamos, particular.

Por outro lado, as birras mais não são do que uma tentativa de preencher o molde dos seus caprichos com a matéria-prima da anuência dos adultos, a fim de obter determinado (s) objectivo (s).

Os moldes são amplamente utilizados no âmbito do artesanato criativo e na chamada industrialização do menor esforço, assumindo a baquelite um papel preponderante neste contexto.

Sendo uma das fontes incontestáveis de inspiração a Natureza, que, justiça seja feita, é genial, podem criar-se moldes de forma a resolver necessidades e contingências de toda a ordem. Bem, quase toda.

É que construir o molde do par ideal, com formas absolutamente perfeitas, no interior e no exterior, ainda não constitui problema que a indústria possa solucionar…

E depois, se assim fosse, para dar resposta a todas as exigências, teria de haver moldes XXXXL e outros tão pequenos que até custariam a encher por falta de substância. Seria assim uma espécie de personalidade concentrada, à semelhança do leite condensado…


Rua Direita

Título: No sector dos moldes

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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