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O poder das utilidades domésticas

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O poder das utilidades domésticas

As utilidades domésticas são fundamentais para um quotidiano minimamente normal. Temos o hábito de esticar o braço e alcançar aquilo de que precisamos, mas raramente nos detemos a contemplar o mecanismo dos utensílios que usamos e das invenções aí implícitas. Muitas delas, aparentemente simples, fizeram “queimar” neurónios atrás de neurónios aos seus autores e consumiram horas e horas de trabalho árduo. A persistência e a garra dos inventores, para além dos sacrifícios e frustrações, proporcionaram aos vindouros, nos quais temos a dita de nos incluir, benefícios mensuráveis e duradouros a que, amiudadamente, não damos o devido valor.

Mesmo nas famílias ricas, em que os patrões não trabalham com os materiais, tais utilidades revelam-se sumamente importantes na excelência do desempenho daqueles que para eles laboram. Nestas casas, dizem estudos sociológicos, certas alfaias domésticas só são utilizadas com autorização expressa dos amos, e, por outro lado, ante uma qualquer avaria, a solução passa pela imediata substituição. A rapidez da permuta prende-se com o facto de os mais abastados possuírem tudo a duplicar, para, precisamente, evitar dissabores com eventuais estragos. Ser rico é realmente outra louça… Um pobre teria de andar a contar os tostõezinhos todos para ver se era nesse mês ou no próximo, ou no próximo, ou no próximo, que poderia voltar a servir-se da coisa danificada, depois de consertada, ou comprar uma nova. Até uma mulher-a-dias tem mais liberdade. Brincando, há quem diga que ela se compara ao tempo, porque deita fora aquilo que acha que é velho e não serve para mais nada sem ter de pedir licença a ninguém…

Basicamente, toda a gente tem conhecimento dos avanços tecnológicos em termos de utilidades domésticas e, dizem os especialistas que, mais cedo ou mais tarde, virá a usá-las. Seja como for, algumas delas não carecem de grande tecnologia, mas nem por isso são menos importantes. Veja-se a investidura de poder que um simples avental pode propiciar. Quem o enverga representa, invariavelmente, a autoridade culinária! Se é real ou de circunstância já é outra conversa…

Por tradição, as mulheres são quem mais conhece, maneja e trata por “ tu” os apetrechos de cozinha.
Porém, agora que um crescente número de homens, por gosto, necessidade ou hobby, decidiu invadir esses domínios, talvez se possa inserir o livro de receitas no rol das indispensáveis ferramentas a ter sempre à mão. E, já agora, convém que esta mão tenha também a medida certa para o sal, o açúcar, as especiarias e tudo aquilo que não se quer, nem em excesso, nem em defeito…

Maria Bijóias

Título: O poder das utilidades domésticas

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-06-2014 às 18:43:18

    Penso que as coisas que utilizamos em casa são de grande importância. Elas têm o poder realmente de facilitar nosso cotidiano.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • [email protected]

    17-05-2012 às 23:15:14

    buceta

    ¬ Responder

Comentários - O poder das utilidades domésticas

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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