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Talheres: vieram para ficar?!

Comentários: 1
Talheres: vieram para ficar?!

Os talheres são, na sua génese, preciosos auxiliares da aselhice humana.

Quem espetaria com tanta precisão uma ervilha? E como não derramar parte da sopa na roupa? De que forma se mexiam os cozinhados? O que tentar enfiar na boca das crianças quando a cerram de modo impenetrável?

Talvez por falta de criatividade, ou porque fazem realmente jeito, os talheres vieram para ficar.

Aliás, a maneira como se lhes pega é indicativa do glamour de alguém. Uma pessoa fina nunca segurará nos talheres pela parte inferior, e as damas até costumam levantar o dedo mindinho para reafirmar o sentido de finesse.

Contudo, a Humanidade sobreviveu durante largos milhares de anos sem estes apetrechos.

Pode dizer-se que os nossos antepassados tinham os garfos e as colheres nas mãos e as facas na boca.

Actualmente, parece que estamos a regressar às origens. A proliferação de restaurantes de fast-food, que em algumas zonas quase atinge a progressão geométrica, leva a dispensar o uso de talheres.

Neste caso, porém, deve-se ao facto de a comida vir quase mastigada…

Mas se é certo que há alimentos que sabe bem petiscar à mão, como o frango assado, não é menos verdade que a maioria do que se ingere impõe o uso de talheres.

Sejam banhados a ouro, de prata ou de simples latão, o importante é socorrer-se de talheres para comer. E já agora, não dar garfadas (ou colheradas) no prato alheio…


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Título: Talheres: vieram para ficar?!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: Edward Townend Photography

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    07-06-2014 às 21:46:58

    Acredito que os talheres nunca deixarão de existir! São úteis em nosso dia a dia e precisamos deles sempre! Aprecio aqueles talheres compridos e sofisticados, os cabos coloridos são lindos.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Talheres: vieram para ficar?!

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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